As exigências de produzir mais e mais barato, para obter maiores lucros, levam à reorganização do trabalho e dos processos de fabrico.
Surgem as grandes linhas de montagem.
O Fordismo pretende aumentar a produção e diminuir os tempos mortos, aplicando dois métodos de trabalho novos à linha de produção:
Taylorismo segundo o qual o operário realiza apenas uma fase do processo de produção especializando-se num conjunto restrito de operações que realiza de forma automática e com grande destreza. Estandardização segundo o qual são utilizados componentes iguais em vários dos itens fabricados, no sentido de reduzir os custos de produção mantendo a diversidade de artigos produzidos mas utilizando alguns componentes iguais.
O Fordismo foi fortemente criticado no seu tempo sendo-lhe atribuídos grandes inconvenientes para o operário.
Assim procurou-se compensar tais inconvenientes com o aumento do salário correspondente aos ganhos de produtividade e aumento de lucros resultantes deste novo sistema de produção.
Surgem as grandes linhas de montagem.
O Fordismo pretende aumentar a produção e diminuir os tempos mortos, aplicando dois métodos de trabalho novos à linha de produção:
Taylorismo segundo o qual o operário realiza apenas uma fase do processo de produção especializando-se num conjunto restrito de operações que realiza de forma automática e com grande destreza. Estandardização segundo o qual são utilizados componentes iguais em vários dos itens fabricados, no sentido de reduzir os custos de produção mantendo a diversidade de artigos produzidos mas utilizando alguns componentes iguais.
O Fordismo foi fortemente criticado no seu tempo sendo-lhe atribuídos grandes inconvenientes para o operário.
Assim procurou-se compensar tais inconvenientes com o aumento do salário correspondente aos ganhos de produtividade e aumento de lucros resultantes deste novo sistema de produção.
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