domingo, 19 de janeiro de 2014

Eleições a realizar são livres, tão livres como na livre Inglaterra

“O sr. Dr. Oliveira Salazar (...) Continua a considerar perigosa em Portugal aquela democracia que toma a forma de parlamentarismo partidário, demagógico e tumultuário; (...) os oposicionistas se enganaram julgando que o convite do Governo para participarem nas eleições... representava uma abdicação da razão de ser da actual situação e que as eleições a realizar são livres, tão livres como na livre Inglaterra, pois se recenseou quem quis e votará quem quiser, acusando o censo setenta por cento mais de eleitores do que em 1925.”

(Artigo do Jornal de Notícias, de 16 de Novembro de 1945)

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