É a 11 de Setembro de 2001 que ocorre um dos acontecimentos mais marcantes da reacção islâmica aquando do desvio de quatro aviões em que três deles embateram nas torres gémeas do World Trade Center, em Nova Iorque, e no Pentágono, em Washington.
Iniciou-se, portanto, a imposição pelos próprios americanos da designada “pax americana”.
“O atentado antiamericano do 11 de Setembro de 2001 é uma coisa absolutamente diferente. Este foi um atentado bem concreto, aindaque um livro ridículo pretenda o contrário. Comparou-se a Pearl Harbor. [...] É certo que há semelhanças: o número de mortes, a surpresa, o choque. [...] Que Estado queria fazer explodir as torres gémeas de Manhattan e o Pentágono? Nenhum! A Al-Qaida nem sequer é uma organização centralizada. É uma nebulosa de grupos animados pelo fanatismo... A Al-Qaida nem sequer já mantém uma guerra verdadeira. A guerra visa obter resultados políticos. Quais são os objectivos da Al-Qaida? Que exige a Al-Qaida aos Estados Unidos? Nada! O modo de operar paralisou de estupor: a destruição das torres do World Trade Center lembra os filmes catástrofe de Hollywood...”
(Barreau; J, C; Bigot; G; Tout l’histoire du monde, Editorial Teorema)
Iniciou-se, portanto, a imposição pelos próprios americanos da designada “pax americana”.
“O atentado antiamericano do 11 de Setembro de 2001 é uma coisa absolutamente diferente. Este foi um atentado bem concreto, aindaque um livro ridículo pretenda o contrário. Comparou-se a Pearl Harbor. [...] É certo que há semelhanças: o número de mortes, a surpresa, o choque. [...] Que Estado queria fazer explodir as torres gémeas de Manhattan e o Pentágono? Nenhum! A Al-Qaida nem sequer é uma organização centralizada. É uma nebulosa de grupos animados pelo fanatismo... A Al-Qaida nem sequer já mantém uma guerra verdadeira. A guerra visa obter resultados políticos. Quais são os objectivos da Al-Qaida? Que exige a Al-Qaida aos Estados Unidos? Nada! O modo de operar paralisou de estupor: a destruição das torres do World Trade Center lembra os filmes catástrofe de Hollywood...”
(Barreau; J, C; Bigot; G; Tout l’histoire du monde, Editorial Teorema)
Sem comentários:
Enviar um comentário