“Os Judeus deverão ser concentrados em guetos nas cidades, a fim de melhor serem vigiados e, mais tarde, deslocados. (...) Foi emitida a seguinte ordem directiva geral:
1. Concentrar os Judeus nas cidades nos prazos mais curtos possíveis.
2. Expulsar os Judeus do Reich e enviá-los para a Polónia.
3. Enviar os ciganos também para a Polónia.”
(Instruções do chefe da Polícia de Segurança)
Em Julho de 1941, são dadas as primeiras ordens para o extermínio das minorias, sobretudo os Judeus.
No entanto, é na Conferência de Wannsee, a 20 de Janeiro de 1942, realizada nos arredores de Berlim, que é definitivamente decidida a “solução final” (Endlösung): consistia na eliminação em massa de todos os Judeus nos países sob o domínio nazi.
“A solução final do problema judeu na Europa deverá ser aplicada a cerca de 11 milhões de pessoas. (...) ... os judeus devem ser... Enquadrados em colónias de trabalho, os Judeus válidos, homens de um lado, mulheres de outro, serão conduzidos nestes territórios para construir estradas; uma grande parte deles ficará naturalmente eliminada pelo seu estado de decadência física. Os que restarem... (considerados) a parte mais resistente - deverão ter o consequente tratamento.”
(Decisões da Conferência de Wannsee, 20 de Janeiro de 1942, relatadas por Heydrich)
“Aqueles que se consideravam bons para o trabalho eram enviados para o interior do campo. Os outros eram encaminhados para as instalações de extermínio. As crianças pequenas eram invariavelmente exterminadas, pois não serviam para o trabalho.”
(Depoimento de R. Höess, comandante do campo de de Auschwitz, encarregado por Heydrich de aplicar a “solução final”, no Julgamento de Nuremberga)
“Quando instalei a câmara de extermínio de Auschwitz, a minha escolha incidiu no Zyklon B, ácido prússico cristalizado, que deixávamos cair por uma pequena abertura. Eram necessários três a quinze minutos para que o gás produzisse efeito. Nós sabíamos que as pessoas estavam mortas quando deixavam de gritar. Esperávamos cerca de meia hora antes de abrir as portas para levar os corpos. (...) Construímos câmaras de gás que podiam levar 200 pessoas de cada vez...”
(Depoimento de R. Höess, comandante do campo de de Auschwitz, encarregado por Heydrich de aplicar a “solução final”, no Julgamento de Nuremberga)
(Instruções do chefe da Polícia de Segurança)
Em Julho de 1941, são dadas as primeiras ordens para o extermínio das minorias, sobretudo os Judeus.
No entanto, é na Conferência de Wannsee, a 20 de Janeiro de 1942, realizada nos arredores de Berlim, que é definitivamente decidida a “solução final” (Endlösung): consistia na eliminação em massa de todos os Judeus nos países sob o domínio nazi.
“A solução final do problema judeu na Europa deverá ser aplicada a cerca de 11 milhões de pessoas. (...) ... os judeus devem ser... Enquadrados em colónias de trabalho, os Judeus válidos, homens de um lado, mulheres de outro, serão conduzidos nestes territórios para construir estradas; uma grande parte deles ficará naturalmente eliminada pelo seu estado de decadência física. Os que restarem... (considerados) a parte mais resistente - deverão ter o consequente tratamento.”
(Decisões da Conferência de Wannsee, 20 de Janeiro de 1942, relatadas por Heydrich)
“Aqueles que se consideravam bons para o trabalho eram enviados para o interior do campo. Os outros eram encaminhados para as instalações de extermínio. As crianças pequenas eram invariavelmente exterminadas, pois não serviam para o trabalho.”
(Depoimento de R. Höess, comandante do campo de de Auschwitz, encarregado por Heydrich de aplicar a “solução final”, no Julgamento de Nuremberga)
“Quando instalei a câmara de extermínio de Auschwitz, a minha escolha incidiu no Zyklon B, ácido prússico cristalizado, que deixávamos cair por uma pequena abertura. Eram necessários três a quinze minutos para que o gás produzisse efeito. Nós sabíamos que as pessoas estavam mortas quando deixavam de gritar. Esperávamos cerca de meia hora antes de abrir as portas para levar os corpos. (...) Construímos câmaras de gás que podiam levar 200 pessoas de cada vez...”
(Depoimento de R. Höess, comandante do campo de de Auschwitz, encarregado por Heydrich de aplicar a “solução final”, no Julgamento de Nuremberga)
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