“Foi neste II Plano que... (surgiram)... a Siderurgia Nacional e (se) deu novo impulso às indústrias... E se projectou o estaleiro naval de Lisboa que depois havia de transformar no grandioso estaleiro da Lisnave... E que se continuou a aproveitar a aproveitar a riqueza das bacias hidrográficas, erguendo mais umas tantas grandes barragens para instalação de centrais hidroeléctricas de modo a acompanhar o acelarado crescimento do consumo da electricidade... ao mesmo tempo que se construíam centrais térmicas... (...)
Prosseguiu-se na electrificação das linhas férreas. (...)
Lançou-se o Metropolitano de Lisboa... (...)
Continuou-se a construir, a ampliar, a equipar portos e aeroportos... (...) ... (construiu-se a) ponte sobre o Tejo... (...)
O Produto Nacional Bruto ao custo dos factores passou de 55 milhões em 1958 para 81 milhões em 1964, ou seja, um aumento de 46,8%”
[Marcello Cateano, As Minhas Memórias de Salazar, Ed. Verbo (1ª ed. 1997)]
[Marcello Cateano, As Minhas Memórias de Salazar, Ed. Verbo (1ª ed. 1997)]
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