“Haveremos de continuar em África. Sim (...) Mas pela clara visão dos problemas no quadro de uma solução portuguesa. (...)
Temos plena consciência dos riscos que se correm na linha política preconizada, baseada na abertura, na liberalização, na segurança cívica, na africanização, na autonomia dos territórios ultramarinos e no respeito pelo direito dos povos a disporem de si mesmos, única via de solução para os problemas nacionais; mas temos igualmente plena consciência dos riscos bem mais graves que envolve a sua ignorância ou a sua negação.”
(António de Spínola, Portugal e o Futuro, 1974)
(António de Spínola, Portugal e o Futuro, 1974)
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