O relativismo científico, a psicanálise e a revolução artística Albert Einstein (1879-1955) Sigmund Freud (1856-1939)
«O modernismo vanguardista organiza-se sobre o princípio de que à geração nova cabe o papel messiânico de romper com o passado e de, sobre os escombros da herança destruída e abandonada, acelerar a evolução, inventar o futuro, criar um mundo novo. Se observarmos as principais tendências do primeiro modernismo em geral, numa primeira fase, duas vertentes: a antitradicionalista e iconoclástica, e a futurista. A primeira incendia a tradição e destrói as suas imagens e símbolos; a segunda, complementar, deseja ultrapassar o passado, transcender o presente e criar desde já o futuro, não sendo pois de admirar que a expressão do movimento, da velocidade, do futurível na sociedade actual, constitua o seu principal propósito. Por um lado, o fauvismo, o cubismo, o expressionismo, o abstraccionismo, o dadaísmo; por outro, o movimento propriamente futurista, que entronca nalguns daqueles, mas para acentuar as dimensões de velocidade, de aceleração, de motricidade social ou industrial.»
António Quadros, O Primeiro Modernismo Português - Vanguarda e Tradição, Lisboa, Europa-América
Relacione a emergência do relativismo científico e a influência da psicanálise com a revolução artística.
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