Após a II Guerra Mundial, outras potências coloniais acabaram por libertar as colónias de forma pacífica ou através da luta armada, tentando travar a marcha dos movimentos independentistas
- Portugal permaneceu irredutível nas suas posições
- A questão das colónias ganhou dimensão aquando da entrada do nosso país na ONU em 1955
- Portugal considerava que as disposições da Carta relativas à administração de “territórios não -autónomos” não lhe podia ser aplicada pois as províncias ultramarinas eram parte integrante do território português
- A Assembleia Geral conclui que os territórios sob administração portuguesa eram colónias
- Aprovação da Resolução 1514 que consagra o direito à autodeterminação dos territórios sob administração estrangeira e condena qualquer acção armada das metrópoles, no sentido de a impedir
- Em 1961, quando a guerra se inicia em Angola, a ONU condena o nosso país devido ao persistente não cumprimento dos princípios da Carta e das resoluções aprovadas
- Apelos externos constantes para que Portugal reconhecesse o direito à autodeterminação das colónias africanas - Resposta de Salazar: “Angola é uma criação portuguesa e não existe sem Portugal… Moçambique só é Moçambique porque é Portugal”
- Hostilidade da administração americana – prolongamento da guerra jogaria a favor dos interesses soviéticos, pois afastava os Estados africanos de Portugal e dos seus aliados da NATO
- Financiaram alguns grupos nacionalistas como a UPA em Angola
- Propuseram sucessivos planos de descolonização
- Chorudas propostas de auxílio económico - Salazar mantém a sua posição: “Portugal não está à venda”, “a Pátria não se discute” - Salazar encarou o facto de ficarmos “orgulhosamente sós”
- Procura quebrar o isolamento através de uma campanha diplomática junto dos nossos aliados europeus e recorrendo a operações de propaganda internacional
- Utilização da base das Lages importante para os americanos - Internamente, as dúvidas sobre a legitimidade do conflito e sobre o seu desfecho fazem crescer o descontentamento da sociedade portuguesa
- Em 1968 quando Salazar é substituído já era claro que o futuro da guerra determinaria o futuro do regime
- Portugal permaneceu irredutível nas suas posições
- A questão das colónias ganhou dimensão aquando da entrada do nosso país na ONU em 1955
- Portugal considerava que as disposições da Carta relativas à administração de “territórios não -autónomos” não lhe podia ser aplicada pois as províncias ultramarinas eram parte integrante do território português
- A Assembleia Geral conclui que os territórios sob administração portuguesa eram colónias
- Aprovação da Resolução 1514 que consagra o direito à autodeterminação dos territórios sob administração estrangeira e condena qualquer acção armada das metrópoles, no sentido de a impedir
- Em 1961, quando a guerra se inicia em Angola, a ONU condena o nosso país devido ao persistente não cumprimento dos princípios da Carta e das resoluções aprovadas
- Apelos externos constantes para que Portugal reconhecesse o direito à autodeterminação das colónias africanas - Resposta de Salazar: “Angola é uma criação portuguesa e não existe sem Portugal… Moçambique só é Moçambique porque é Portugal”
- Hostilidade da administração americana – prolongamento da guerra jogaria a favor dos interesses soviéticos, pois afastava os Estados africanos de Portugal e dos seus aliados da NATO
- Financiaram alguns grupos nacionalistas como a UPA em Angola
- Propuseram sucessivos planos de descolonização
- Chorudas propostas de auxílio económico - Salazar mantém a sua posição: “Portugal não está à venda”, “a Pátria não se discute” - Salazar encarou o facto de ficarmos “orgulhosamente sós”
- Procura quebrar o isolamento através de uma campanha diplomática junto dos nossos aliados europeus e recorrendo a operações de propaganda internacional
- Utilização da base das Lages importante para os americanos - Internamente, as dúvidas sobre a legitimidade do conflito e sobre o seu desfecho fazem crescer o descontentamento da sociedade portuguesa
- Em 1968 quando Salazar é substituído já era claro que o futuro da guerra determinaria o futuro do regime
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