Os sectores da ala liberal não se mostravam capazes de formar um grupo gregário, com uma estrutura organizativa que lhes permitisse desencadear qualquer acção com poder suficiente para abalar a ordem fascista.
O seu campo de acção estava confinado a manifestações no semanário Expresso, na SEDES, uma organização cívica e outros órgãos de imprensa como o diário República ou a revista mensal Seara Nova.
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