Mercúrio passa diante do Sol, de Giacomo Balla (1914)
«Com a nossa entusiástica adesão ao futurismo, queremos:
1. Destruir o culto do passado, a obsessão pelo antigo, o pedantismo e o formalismo académico.
2. Recusar em absoluto qualquer forma de imitação.
3. Exaltar todas as formas de originalidade, mesmo que seja considerada temerária ou violenta.
4. Mostrar valor e orgulho perante a fácil de loucura, com a qual se pretendeu amordaçar os inovadores.
5. Considerar os críticos de arte como inúteis e danosos. (...)
8. Representar e exaltar a vida actual, incessante e profundamente transformada pelo avanço da ciência.
Enterrem-se os mortos nas profundezas da terra! Abram-se as portas do futuro! Dê-se lugar aos jovens, aos audazes!»Do Manifesto dos Pintores Futuristas, in Historia del Arte, de José Maria de Azcarata Ristori e outros, Anaya
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