Em 1918, quando termina a Primeira Guerra Mundial, o mundo não será mais o mesmo. Uma nova ordem internacional nasce, assente no direito dos povos a disporem de si próprios. È a ordem política dos estados-nação. A democracia liberal regista progressos no Ocidente e o socialismo marxista consolida-se na Rússia soviética. Nas grandes urbes do mundo ocidental, questionam-se os valores tradicionais e manifesta-se o feminismo. Novas teorias, como a da relatividade, obrigam a ciência a rever os seus fundamentos.
Nas artes plásticas e na literatura, as vanguardas rompem as regras seculares que perseguiam o Belo. Mas pesadas nuvens pairam sobre esse mundo novo do primeiro pós-guerra.
Crises inflacionistas, turbulência social, radicalismos de esquerda e de direita minam governos e a confiança política no parlamentarismo, abrindo caminho ao autoritarismo.
Em Portugal, as dificuldades económicas e a agitação social e política ditam o fim da Primeira República democrática. Embora o gosto artístico permaneça conservador, os modernistas introduzem algum cosmopolitismo na sociedade, com a irreverência das suas propostas estéticas.
Nas artes plásticas e na literatura, as vanguardas rompem as regras seculares que perseguiam o Belo. Mas pesadas nuvens pairam sobre esse mundo novo do primeiro pós-guerra.
Crises inflacionistas, turbulência social, radicalismos de esquerda e de direita minam governos e a confiança política no parlamentarismo, abrindo caminho ao autoritarismo.
Em Portugal, as dificuldades económicas e a agitação social e política ditam o fim da Primeira República democrática. Embora o gosto artístico permaneça conservador, os modernistas introduzem algum cosmopolitismo na sociedade, com a irreverência das suas propostas estéticas.
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