«Os Judeus é que apresentam um mais acentuado contraste com o Ariano. (...) O povo judeu, apesar das suas aparentes aptidões inteletuais, permanece sem nenhuma cultura verdadeira e, sobretudo, sem cultura própria. O que ele hoje apresenta como pseudocivilização é o património de outros povos, já corrompidos pelas suas mãos. (...) O judeu não possui qualquer força susceptível de construir uma civilização e isso pela razão de não possuir, nem nuca ter possuído, o menor idealismo, sem o qual o homem não pode evoluir nem sentido superior. Eis a razão poque a sua inteligência não serve para construir coisa alguma; ao invés, serve para destruir. (...)
A sua expansão através de países sempre novos só principia quando neles existem condições que lhe assegurem a existência, sem que tenha de mudar de domicílio como o nómada. É, e será sempre, o parasita típico, um bicho que, tal qual um micróbio nocivo, se propaga cada vez mais, assim que se encontra em condições propícias. A sua acção vital assemelha-se igualmente à dos parasitas, onde ele aparece. O povo que o hospeda vai-se extreminando mais ou menos rapidamente.»
Adolf Hitler, Mein Kampf, capítulo XI, "O Povo e a Raça"
Adolf Hitler, Mein Kampf, capítulo XI, "O Povo e a Raça"
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