HISTÓRIA 12 ALFÂNDEGA DA FÉ

HISTÓRIA 12 A: Curso Científico - Humanístico Línguas e Humanidades ------ Marc Bloch define a História como a “Ciência dos homens, no tempo” uma vez que estuda os homens, sua produção e suas relações sociais, políticas, económicas e culturais num determinado espaço e tempo.

sábado, 30 de março de 2013

1920 é o Charleston

Publicada por joão nunes à(s) 18:01
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas: MÓDULO 7 – CRISES- EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX, UNIDADE 1 AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX

Sem comentários:

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscrever: Enviar feedback (Atom)

Pesquisar neste blogue

Acerca de mim

joão nunes
Ver o meu perfil completo

CLIO

CLIO
Segundo a Mitologia Grega Clio era a Musa da História.

APRESENTAÇÃO

Etiquetas

  • 11 SETEMBRO 2001 (5)
  • 25 de ABRIL 1974 (40)
  • 7.1.AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX (9)
  • 7.2.O AGUDIZAR DAS TENSÕES POLÍTICAS E SOCIAIS A PARTIR DOS ANOS 30 (1)
  • 7.3.A DEGRADAÇÃO DO AMBIENTE INTERNACIONAL (1)
  • 8.1.NASCIMENTO E AFIRMAÇÃO DE UM NOVO QUADRO GEOPOLÍTICO (1)
  • 8.2.PORTUGAL DO AUTORITARISMO À DEMOCRACIA (1)
  • 8.3.AS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS DO TERCEIRO QUARTEL DO SÉCULO XX (1)
  • 9.1.O FIM DO SISTEMA INTERNACIONAL DA GUERRA FRIA E A PERSISTÊNCIA DA DICOTOMIA NORTE-SUL (1)
  • 9.2.A VIRAGEM PARA UMA OUTRA ERA (2)
  • 9.3.PORTUGAL NO NOVO QUADRO INTERNACIONAL (1)
  • A HEGEMONIA ECONÓMICA DOS EUA (1)
  • ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) (2)
  • ASSALTO AO NAVIO SANTA MARIA -1961 (1)
  • BOAS- VINDAS (2)
  • CAPITÃO DE ABRIL (2)
  • CEE (2)
  • CHINA (9)
  • CIA (3)
  • COMO ESTUDAR PARA O EXAME (2)
  • COMUNISMO (1)
  • CONCEITOS (12)
  • CONFERÊNCIA DE BERLIM (1)
  • CONTEÚDOS (1)
  • CONTEXTUALIZAÇÃO (9)
  • CONTRACULTURA (2)
  • CPLP (1)
  • CRISE 1929 (3)
  • CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO (1)
  • DIA DOS NAMORADOS (1)
  • DICOTOMIA NORTE-SUL (1)
  • DIDÁTICA (1)
  • DITADURA MILITAR (1)
  • DRAGÕES ASIÁTICOS (4)
  • ESPAÇO (3)
  • ESTADO NOVO (71)
  • ESTADO SOCIAL (1)
  • EXAME NACIONAL (13)
  • EXPRESSIONISMO (1)
  • FASCISMO (5)
  • FICHA DE TRABALHO (1)
  • FICHA DIAGNÓSTICA (1)
  • FICHA FORMATIVA (4)
  • FILMES (2)
  • FONTES HISTÓRICAS (2)
  • FUGA DE PENICHE- CUNHAL (1)
  • GATT (1)
  • GLOSSÁRIO (4)
  • GUERRA COLONIAL (13)
  • GUERRA FRIA (36)
  • HEGEMONIA MILITAR DOS EUA (1)
  • HIPPIES (2)
  • HISTÓRIA (2)
  • HISTÓRIA -723 (1)
  • HISTÓRIA A-623 (1)
  • HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES-724 (1)
  • Humberto Delgado (1)
  • I GUERRA MUNDIAL (3)
  • II GUERRA MUNDIAL (5)
  • INFORMAÇÃO-EXAME FINAL NACIONAL: 2013-2014 (1)
  • ITENS (1)
  • KONRAD ADENAUER (1)
  • Libertação dos presos políticos (1)
  • MADRID (1)
  • MAPA CRONOLÓGICO (1)
  • MARCELISMO (2)
  • MATRIZ (3)
  • METODOLOGIA (5)
  • MODELO SOVIÉTICO (2)
  • MÓDULO 7 – CRISES- EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX (211)
  • MÓDULO 7: RESUMOS (1)
  • MÓDULO 8 – PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 – OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL (267)
  • MÓDULO 8: RESUMOS (1)
  • MÓDULO 9 – ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS- TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ATUAL (108)
  • MÓDULO 9: RESUMOS (1)
  • MOVIMENTO DOS NÃO ALINHADOS (1)
  • MUSEUS EM ESPANHA (1)
  • NAZISMO (4)
  • NEOLIBERALISMO (5)
  • NUMERAÇÃO ROMANA (1)
  • O FIM DO SISTEMA INTERNACIONAL DA GUERRA FRIA E A PERSISTÊNCIA DA DICOTOMIA NORTE-SUL (1)
  • ONU (1)
  • OPEP (1)
  • OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (28)
  • ORGANIZAÇÃO MUMDIAL DO COMÉRCIO-OMC (1)
  • PARECER SOBRE A PROVA DE EXAME NACIONAL DE HISTÓRIA A-623 (1)
  • PARTIDOS POLÍTICOS (1)
  • PIDE DGS (1)
  • PLANIFICAÇÃO (3)
  • PLANO MARSHALL (2)
  • PORTUGAL NO NOVO QUADRO INTERNACIONAL (1)
  • PROGRAMA: MÓDULO 4-5-6 (1)
  • REVOLUÇÃO DE OUTUBRO (1)
  • SALAZAR (2)
  • SÉCULO XX (1)
  • Silicon Valley (1)
  • SOCIEDADE DAS NAÇÕES (2)
  • SPD (1)
  • TEMPO HISTÓRICO (4)
  • TIGRES ASIÁTICOS (4)
  • TRÊS Ds DEMOCRATIZAR (11)
  • TRÊS Ds:DESCOLONIZAR (5)
  • TRÊS Ds:DESENVOLVER (7)
  • TRINTA GLORIOSOS (3)
  • UNIÃO EUROPEIA (15)
  • UNIDADE 1 AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX (6)
  • URSS (5)
  • VERSÃO 1 e VERSÃO 2. (1)
  • VÌDEO (1)
  • Willy Brandt (1)

CV

  • CURRICULUM VITAE

CONTATO

  • Contacto
  • CRONOLOGIAS

    CRONOLOGIAS

    SENHAS: 1ª e 2ª: DO 25 DE ABRIL 1974

    • E DEPOIS DO ADEUS
    • GRÂNDOLA VILA MORENA

    E DEPOIS DO ADEUS

    GRÂNDOLA VILA MORENA

    HISTÓRIA AOS QUADRADINHOS

    • BD

    FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS

    FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS
    CONHECER A CRISE - POP

    PORDATA

    PORDATA
    MILHARES DE ESTATÍSTICAS SOBRE MUNICÍPIOS, PORTUGAL E A EUROPA

    Para refletir...

    "A História na escola deveria orientar-se no sentido de ensinar os alunos a trabalharem informações de um modo crítico; deveria ajudar os alunos a pensarem por si e não ensinar-lhes o que devem pensar."
    (Vários in Learning to Teach History in the Secondary School, 2001)

    "Para que serve a História senão para ajudar os contemporâneos a manter a confiança no futuro e armarem-se melhor para enfrentar as dificuldades com que quotidianamente se deparam?"
    (Georges Duby, Ano 1000 Ano 2000 No Rasto dos Medos)

    "Amo a história. Se não a amasse não seria historiador. Fazer a vida em duas: consagrar uma à profissão, cumprida sem amor; reservar a outra à satisfação das necessidades profundas – algo de abominável quando a profissão que se escolheu é uma profissão de inteligência. Amo a história – e é por isso que estou feliz por vos falar, hoje, daquilo que amo.”

    Lucien Fèbvre, Combates pela História

    "O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário".
    Albert Einstein

    "Jamais considere os seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual o seu futuro trabalho pertencer."

    Albert Einstein


    EBOOKS E BIBLIOTECAS

    • EUROPEANA
    • DOMÍNIO PÚBLICO
    • BIBLIOTECA NACIONAL DIGITAL

    MUSEUS

    • MUSEUS NACIONAIS

    ENSINA: HISTÓRIA

    ENSINA: HISTÓRIA

    PORTUGAL SALAZARISTA

    • JOGOS 25 DE ABRIL
    • CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO: 25 DE ABRIL
    • PORTUGAL NO ESTADO NOVO
    • SALAZAR: EDUCAÇÃO
    • CONSTITUIÇÃO 1933

    MAPA DE PAÍSES INTERATIVO

    MAPA DE PAÍSES INTERATIVO

    ESCOLA SUPERIOR DA EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

    ESCOLA SUPERIOR DA EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
    Plataforma Colaborativa

    GUERRA FRIA

    • ATLAS HISTÓRICO E LINHA DO TEMPO
    • HISTÓRIA POR IMAGEM
    • HISTÓRIA NOVA
    • BRITANNICA ESCOLA ONLINE
    • LINHA DO TEMPO
    • ESCOLA KIDS
    • GUERRA FRIA
    • BÚSSOLA ESCOLAR
    • ALÔ ESCOLA

    DICIONÁRIO HISTÓRICO

    DICIONÁRIO HISTÓRICO
    Nota Positiva

    A minha Lista de blogues

    • BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
      A Biblioteca Escolar celebra Dia dos Namorados com Atividades Criativas

    HISTÓRIA A 2013 2014

    • Ana Lourenço
      Conceitos Módulo 9 Unidade 3
      Há 11 anos
    • CLARA ALVES 3
      Conceitos Módulo 9 Unidade 3
      Há 11 anos
    • David moreno
      Conceitos Módulo 9 Unidade 1
      Há 11 anos
    • DIANA DIAS 5
      Conceitos Módulo 6 Unidade 5
      Há 12 anos
    • LUÍS RICARDO ESTEVES 6
      Imagem que simboliza o Módulo 7 Unidade 3
      Há 11 anos
    • MARCO MOREIRAS 7
      Imagem que Simboliza o Módulo 7 Unidade 7
      Há 11 anos
    • Maria Ferreira 8
    • Maria Inês Garcia 9
      Conceitos Módulo 9 Unidade 3
      Há 11 anos
    • MARTA MOREIRAS 10
      Conceitos Módulo 9 Unidade 3
      Há 11 anos
    • MICAEL AFONSO 11
      Imagem que simboliza o Módulo 7 Unidade 3
      Há 11 anos
    • TATIANA TENIZ 13
      Conceitos Módulo 9 Unidade 3
      Há 11 anos
    • TELMA MORAIS 14
      Conceitos Módulo 9 Unidade 3
      Há 11 anos
    • ● Ana Rita - nº2 12ºB
      Boas Férias :)
      Há 11 anos
    • XAVIER SIMÕES 15

    SIGNIFICADOS

    • SIGNIFICADOS/conceitos/definições

    VANGUARDAS ARTÍSTICAS DO SÉCULO XX

    • CUBISMO: PICASSO: GUERNICA

    SITES

    • CRIE UM PICASSO

    POWERPOINT: MÓDULO 7

    • UNIDADE 1
    • UNIDADE 2
    • UNIDADE 3

    POWERPOINT: MÓDULO 8

    • UNIDADE 1
    • UNIDADE 2
    • UNIDADE 3

    POWERPOINT: MÓDULO 9

    • UNIDADE 1
    • UNIDADE 2
    • UNIDADE 3

    POWERPOINTs

    • A HISTÓRIA: TEMPOS E ESPAÇOS

    MUSEUS DO MUNDO

    • MUSEUS MUNDIAIS

    SONS DA HISTÓRIA

    • MÚSICA DO SÉCULO XX

    Seguidores

    PROGRAMA

    MÓDULO 7 – CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX

    1. As transformações das primeiras décadas do século XX

    2. O agudizar das tensões políticas e sociais a partir dos anos 30

    3. A degradação do ambiente internacional

    MÓDULO 8 – PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL

    1. Nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico

    2. Portugal: do autoritarismo à democracia

    3. As transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século XX

    MÓDULO 9 – ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES

    SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ATUAL

    1. O fim do sistema internacional da Guerra Fria e a persistência da dicotomia Norte-Sul

    2. A viragem para uma outra era

    3. Portugal no novo quadro internacional

    UNIÃO EUROPEIA

    • ARQUIVO EU

    BIBLIOTECAS

    • BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL
    • PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO
    • ARQUIVO DIGITAL
    • HEMEROTECA

    ESTRATÉGIAS/RECURSOS

    • FICHA DE OBSERVAÇÃO DE UMA OBRA DE ARTE

    HISTÓRIA EM BD

    • HISTÓRIA BD

    25 DE ABRIL

    25 DE ABRIL

    GUERRA COLONIAL PORTUGUESA

    GUERRA COLONIAL PORTUGUESA

    REVISTAS DE HISTÓRIA

    REVISTAS DE HISTÓRIA

    BLOGUES DE HISTÓRIA

    • HISTÓRIA DE ALFÂNDEGA DA FÉ XXI
      LAGAR, MANUEL VICENTE FARIA,2002/2003,
      Há 7 meses
    • MUSEU DE ALFÂNDEGA DA FÉ
      MEDIDAS, KILOS
      Há 7 anos
    • HISTÓRIA DE ALFÂNDEGA DA FÉ NA REVOLUÇÃO PORTUGUESA- 1974- 1975-1976
      OFICIAIS DE ABRIL
      Há 8 anos
    • HISTÓRIA 9 ALFÂNDEGA
      GUERRA COLONIAL PORTUGUESA
      Há 8 anos
    • HISTÓRIA 7 ALFÂNDEGA
      FICHA DIAGNÓSTICA
      Há 9 anos
    • HISTÓRIA 8 ALFÂNDEGA
      Revoluções e Estados liberais conservadores
      Há 9 anos
    • HISTÓRIA A 10 ALFÂNDEGA
      A posição social de um cavaleiro no século XIII
      Há 9 anos
    • Historia e Geografia de Portugal
      Os meios de comunicação e a rede de transportes na 2.ª metade do séc. XIX: 6.º Ano
      Há 9 anos
    • 25 de ABRIL ALFÂNDEGA DA FÉ
      25 de ABRIL
      Há 10 anos
    • HISTÓRIA 11 ALFÂNDEGA
      A CONSTRUÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL: ANTECEDENTES E DIFICULDADES
      Há 11 anos
    • CLUBE DE HISTÓRIA DE ALFÂNDEGA DA FÉ
      CINE HISTÓRIA : IDADE MODERNA: RENASCIMENTO:8ºANO: CAMÕES
      Há 15 anos
    • HISTÓRIA DE ALFÂNDEGA DA FÉ XX

    CURRÍCULO

    • CURRICULUM VITAE

    PATRIMÓNIO

    • UNESCO: PATRIMÓNIO

    SITES DE HISTÓRIA

    • OS MELHORES SITES DE HISTÓRIA

    SITES ARTE

    • ARTPROJECT: GOOGLE
    • GALERIA DE ARTE
    • ARTE: 3ª DIMENSÃO

    MAPAS

    • MAPAS HISTÓRICOS
    • MAPAS POLÍTICOS
    • PLANISFÉRIO

    UM NOVO TEMPO DA HISTÓRIA HISTÓRIA A 12º ANO

    UM NOVO TEMPO DA HISTÓRIA HISTÓRIA A 12º ANO
    Célia Pinto do Couto , Maria Antónia Monterroso Rosas ; Revisão: Elvira Cunha de Azevedo Mea

    CADERNO DO ALUNO 12º ANO

    CADERNO DO ALUNO 12º ANO
    Um novo Tempo da História - História A - 12.º Ano de Célia Pinto do Couto , Maria Antónia Monterroso Rosas

    Um novo Tempo da História - História A - 12.º Ano

    Um novo Tempo da História - História A - 12.º Ano
    Um novo Tempo da História - História A - 12.º Ano Preparar o Exame - Um novo Tempo da História - História A - 12.º Ano. ... Editor: Porto Editora. ISBN: 978-972-0-41284-3

    CRONOLOGIA: 25 Abril " E DEPOIS DO ADEUS"

    ENCICLOPÉDIA/DICIONÁRIO

    • EUROPEANA

    MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

    MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

    ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA

    ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA

    HISTÓRIA DE PORTUGAL info

    HISTÓRIA DE PORTUGAL info

    O PORTAL DA HISTÓRIA

    O PORTAL DA HISTÓRIA

    SÓ HISTÓRIA

    SÓ HISTÓRIA

    TEXTO EDITORES

    TEXTO EDITORES

    SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO

    Colosso de Rodes
    Por volta de 290 a.C., quando os habitantes da ilha de Rodes conseguiram expulsar o exército de Demétrio Poliorcetes, general que mais tarde se tornou rei da Macedónia, decidiram fazer uma grande comemoração.Assim, entre 292 a.C. e 280 a.C. construíram uma majestosa estátua a Hélio, o deus grego do sol.Feita pelo escultor Carés, da cidade de Lindos, a estátua media cerca de 30 m de altura, tinha setenta toneladas de bronze (apesar de ser oca) e «guardava» a entrada do porto da cidade de Lindos.O material utilizado na escultura foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedónios ali abandonaram.Era tão grande que qualquer barco que entrasse no porto passaria entre as suas pernas, com um pé em cada margem do canal.Na mão direita segurava um farol que guiava as embarcações à noite.Comenta-se que era uma estátua tão majestosa que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar o seu polegar.Foi destruída num terramoto em 224 a.C., apenas 55 anos após a sua construção, e ficou no fundo da baía de Rodes.Sabias que, mesmo assim, havia muitas pessoas a visitá-la?Mas ninguém teve coragem de a reerguer porque pensavam que ela tinha sido derrubada pelo deus que se tinha ofendido com os habitantes da cidade.Algumas centenas de anos depois de ter sido derrubada, os fragmentos da estátua foram vendidos como sucata de metal pelos árabes, já no século VII.Para se ter uma ideia do seu tamanho, há registos de que foram necessários 900 camelos para transportar todo o bronze usado para construir a estátua.

    Farol de Alexandria
    A palavra «farol» deriva de Pharos, uma ilha próxima de Alexandria, uma cidade portuária do Egipto, onde há mais de 2280 anos, foi erguido o farol mais famoso da Antiguidade.A sua construção, em 280 a.C. pelo arquitecto e engenheiro grego Sóstrato, foi um grande sucesso da tecnologia e um modelo para todos os faróis desde então.As descrições dizem que o Farol de Alexandria era uma gigante torre em mármore branco de 130 metros de altura (corresponde a um prédio de 45 andares).Dividia-se em três partes construídas sobre uma plataforma de pedra: a inferior, quadrada, com 60 metros de altura; a do meio, com oito faces e 20 metros de altura; e a superior, cilíndrica com sete metros de altura.Uma rampa em caracol elevava-se até ao topo, onde, à noite, brilhava o fogo, reflectido num potente espelho, formando um clarão que podia ser visto a mais de 50 quilómetros de distância.Durante muitos séculos, o Farol de Alexandria foi usado para assinalar o porto, advertindo os navegantes da presença de recifes, usando fogo à noite e reflectindo os raios solares durante o dia.Diz-se que estava equipado com sinais de alarme accionados a vapor que se faziam ouvir durante o mau tempo, bem como com um elevador que permitia o acesso ao cimo da torre de pessoas e que permitia levar lenha para a fogueira.Na Idade Média, quando os árabes conquistaram o Egipto, substituíram o farol por uma pequena mesquita, uma vez que admiravam a sua imponência. No entanto, não viram interessem em substituir o seu espelho quando este se quebrou.Sem contar com a Grande Pirâmide, o Farol de Alexandria foi a «Maravilha» que mais tempo durou.Foi abalado por vários terramotos ao longo de centenas de anos e acabou destruído por um terramoto em 1375.As suas ruínas foram encontradas em 1994 por mergulhadores, o que depois foi confirmado por imagens de satélite.

    Templo de Artemisa (ou Diana) em Éfeso
    O templo de Artemisa, construído para a deusa grega da caça e protectora dos animais selvagens, foi o maior templo do mundo antigo.Localizado em Éfeso, actual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C. pelo arquitecto da ilha de Creta Quersifrão e pelo seu filho, Metagenes. Começou por ser um pequeno templo, mas foi sendo sempre renovado e aumentado.Assim, em pouco tempo, tornou-se uma grande atracção turística (dentro do possível na época) com visitantes de diversos lugares entregando oferendas.Era composto por 127 colunas de mármore, com quase 20 metros de altura cada uma (correspondendo a um prédio de 6 andares). Era famoso pelas suas obras de arte, entre elas a escultura da deusa Artemisa.Em 356 a.C., um homem chamado Heróstrato incendiou-o, acreditando que destruindo o templo de Artemisa teria o seu nome espalhado por todo o mundo. Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram o seu nome. Só mais tarde um historiador grego o revelou em escritos seus.Alexandre, o Grande ofereceu-se para restaurar o templo, mas só o começou a fazer em 323 a.C.Mais tarde, no ano 262 da nossa era, o templo foi destruído para sempre durante a invasão dos godos, um povo da Germânia.Com a conversão dos cidadãos ao Cristianismo, o templo foi perdendo importância e hoje existe apenas um pilar da construção original nas suas ruínas.Restaram apenas algumas esculturas e objectos do templo, que estão expostos em Londres. Existem também cópias da famosa estátua de Artemisa, que apenas nos dão uma ideia da sua beleza.A original era feita de ébano, ouro, prata e pedra preta. A parte superior do corpo estava nua e as vestes que cobriam as pernas e os quadris eram ornamentadas com relevos de abelhas, vacas e outros animais.

    Mausoléu de Halicarnasso, situado na Ásia Menor
    O Mausoléu de Halicarnasso foi mandado construir há mais de 2360 anos pela rainha Artemísia, viúva do Rei Mausolus.Quando Mausolus morreu, em 353 a.C., Artemísia contratou arquitectos gregos para construírem o mais majestoso dos monumentos sobre o túmulo do seu marido.Artemísia decidiu que nenhuma despesa seria poupada na construção do túmulo. Contratou arquitectos, escultores e centenas de artesãos. O responsável pela obra foi Scopas.A tumba foi erguida numa colina de onde se avistava toda a cidade. Uma escadaria, ladeada por leões de pedra, conduzia ao topo da plataforma.Ao longo da parede exterior havia muitas esculturas de mármore com cenas da mitologia, isto é, cenas das histórias fabulosas dos deuses e heróis do mundo antigo.Como telhado foi construída uma enorme pirâmide suportada por centenas de colunas, todas elas enfeitadas com esculturas em mármore.No total, o monumento tinha 50 metros de altura (que corresponde a um prédio de 16 andares).A cada canto, guerreiros de pedra, montados a cavalo, defendiam o conjunto. Por cima do túmulo em si estava o mais espectacular trabalho de escultura: Quatro cavalos que puxavam uma carruagem com imagens de Mausolus e Artemísia.Dois anos depois da morte do marido, Artemísia morreu também, deixando o trabalho inacabado.Foi sepultada ao lado do seu marido, mas os artesãos decidiram terminar a tumba em homenagem aos dois.A tumba de Mausolus tornou-se tão conhecida que «mausoléu» passou a significar um monumento em memória dos que morriam e deveriamser lembrados, como Mausolus.Esta obra sobreviveu durante muitos séculos, mesmo depois da destruição da cidade. Provavelmente caiu devido a um terramoto entre os séculos XI e XV.As suas pedras foram reutilizadas em construções locais.

    Estátua de Zeus, em Olímpia
    A Estátua de Zeus foi feita pelo grande escultor Fídias, no século V a.C., na cidade grega de Olímpia, para ser homenageada durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade, dedicados a este Deus.Zeus era o senhor do Olimpo, a morada das divindades, por essa razão tinha que ser representado com a maior sumptuosidade que o Homem jamais tinha visto.Supõe-se que a construção da grandiosa estátua, que se encontrava sentada, dentro do templo dedicado a Zeus, tenha levado cerca de oito anos.Era feita de marfim e ébano e tinha mais de 12 metros de altura (que corresponde, mais ou menos, a um prédio de cinco andares).Os olhos de Zeus eram decorados com pedras preciosas e o seu manto e sandálias eram feitos de ouro.Fídias esculpiu Zeus sentado no seu trono feito de cedro, com uma coroa na cabeça.Na mão direita tinha a estatueta de Nikê, a deusa da vitória, e na esquerda um ceptro (bastão de rei) com uma esfera sobre a qual se debruçava uma águia (que representava esta divindade).Pensa-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o sobrolho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a testa todo o Olimpo tremia.Mas, ao que parece, Olímpia estava a ser destruída por terramotos, cheias e incêndios. Assim, quando já tinha 800 anos de existência, a estátua foi levada para Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia.Duzentos anos depois, no ano 462, foi destruída num incêndio. Hoje, nada resta do velho templo, excepto rochas e ruínas, a fundação do prédio e colunas em destroços.A única ideia que se tem da Estátua de Zeus vem das moedas de Elis, que se supõem ser uma representação da escultura original.

    Jardins Suspensos da Babilónia
    Os Jardins Suspensos da Babilónia foram construídos pelo Rei Nabucodonosor II no século VI, a.C., na Babilónia, onde é hoje o sul do Iraque.Foram construídos para agradar à rainha Amytis, esposa do rei, que sonhava com os campos e as montanhas verdes da sua terra natal, muito diferentes do local onde fora morar quando casou.É talvez uma das maravilhas relatadas sobre que menos se sabe.Fala-se muito sobre as suas possíveis formas e dimensões, mas nunca se encontrou nenhuma descrição detalhada ou vestígio arqueológico que sejam coincidentes.Por exemplo, foram encontrados vestígios que podem corresponder aos Jardins Suspensos e à cidade do Rei Nabucodonosor II, mas as suas dimensões são muito inferiores às descritas pelo escritor grego Heródoto.Segundo as descrições de Heródoto, o monumento foi construído com seis montes de terra artificiais e terraços arborizados apoiados em colunas de 25 a 100 m de altura (que corresponde a um prédio de quase 30 andares).Os terraços foram construídos uns em cima dos outros e os jardins eram irrigados pela água bombeada do Rio Eufrates, um dos mais importantes da região da Mesopotâmia.Aliás, o que faz crer que se encontrou as suas ruínas é um poço fora do comum que parece ter sido usado para bombear água.Nos terraços estavam plantadas árvores, flores tropicais e alamedas de altas palmeiras. Dos Jardins podia ver-se a beleza da gigantesca cidade que ficava logo abaixo.Sabias que a cidade era uma das maiores da época?Tinha a Torre de Babel, com 250 m de altura, os Jardins Suspensos e um canal de defesa ligando os rios Tigre e Eufrates, a 40 km da Babilónia, cercado por um muro em toda a sua extensão (o Muro dos Medas), com mais de 100 m de altura.Não se sabe quando os Jardins foram destruídos.Suspeita-se que tenha ocorrido na mesma época da destruição do palácio de Nabucodonosor II, pois há relatos de que os jardins tenham sido construídos sobre o seu palácio.

    Grande Pirâmide de Gizé
    A Grande Pirâmide de Gizé está situada na margem esquerda do rio Nilo, no Egipto.É um dos monumentos mais famosos do mundo e é a única Maravilha que permanece até aos dias de hoje. Por curiosidade, é também a mais antiga.Sabias que existe um provérbio árabe que diz: «O Homem teme o tempo e o tempo teme as pirâmides»?Só prova que realmente são antigas!Foi construída pelo faraó Quéops em 2550 a.C., há mais de 4500 anos, para servir como sua sepultura.Foram construídas depois duas pirâmides mais pequenas ao lado: as dos faraós Quéfrem e Miquerinos (filho e neto de Quéops).A Grande Pirâmide, que é a maior de todas as 80 pirâmides do Egipto, tem 230 metros de cada lado na base e 147 metros de altura (o que equivale a um prédio de 49 andares).Sabias que foi a mais alta construção feita pelo Homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1900), com a construção da Torre Eiffel, em Paris?As medidas matematicamente correctas da pirâmide demonstram como os antigos egípcios eram avançados na matemática e engenharia.Ao contrário do que se pensa, as pirâmides não foram só construídas por escravos, mas também por cidadãos comuns que consideravam uma honra e um dever religioso trabalharem na Grande Pirâmide.Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o rio Nilo inundava as terras e não havia trabalho para ser feito na agricultura.Por isso, foram necessários 100 mil pessoas a trabalhar durante mais de 20 anos para construir a Grande Pirâmide.Foram usados mais de 2 milhões de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia.

    SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO

    SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO

    SETE MARAVILHAS DE PORTUGAL

    Mosteiro de Alcobaça
    A Abadia de Alcobaça é um dos mais importantes mosteiros cistercienses medievais. O mosteiro foi fundado em 1153 por doação do nosso primeiro monarca a Bernardo de Claraval. O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (também conhecido como Mosteiro de Alcobaça), é a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português. Foi fundado em 1178 pelos monges de Cister. É considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.

    Mosteiro dos Jerónimos
    O Mosteiro dos Jerónimos é uma obra fundamental da arquitectura manuelina. O risco inicial é de Boitaca (1502), que lançou os fundamentos da igreja e do claustro, e cuja campanha de obra inclui os arranques do portal principal, actualmente abrindo para um nártex abobadado formado pelo varandim coberto que estabelece ligação com as arcadas do corpo fronteiro (onde está sediado o Museu Nacional de Arqueologia).

    Palácio Nacional da Pena
    O Palácio Nacional da Pena constitui uma das expressões máximas do Romantismo aplicado ao património edificado no séc. XIX em Portugal. Este extraordinário Monumento Nacional deve-se inteiramente à iniciativa de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a Rainha D. Maria II, em 1836. O Palácio Nacional da Pena constitui uma das expressões máximas do Romantismo aplicado ao património edificado no séc. XIX em Portugal. Este extraordinário Monumento Nacional deve-se inteiramente à iniciativa de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a Rainha D. Maria II, em 1836. Dotado de uma educação muito completa, o futuro D. Fernando II enamorou-se rapidamente de Sintra e, ao subir a Serra pela primeira vez, avistou as ruínas do antigo convento de frades hieronimitas, originalmente construído no reinado de D. João II e substancialmente transformado com D. Manuel I que, ao cumprir uma promessa, o mandou reconstruir, em pedra, em louvor de Nossa Senhora da Pena, doando-o novamente à ordem dos monges de S. Jerónimo.

    Mosteiro da Batalha
    O Mosteiro da Batalha é o mais importante símbolo da Dinastia de Avis. Construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota. Ao longo do século XV, praticamente todos os monarcas aqui deixaram a sua marca. O Mosteiro da Batalha é o símbolo mais marcante da Dinastia de Avis. Construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), as obras iniciaram-se logo no ano seguinte, sob direcção do arquitecto português Afonso Domingues. Dessa fase resultou grande parte das estruturas da Igreja e duas alas do Claustro de D. João I.

    Castelo de Óbidos
    São ainda obscuras as origens da fortaleza. Ao que tudo indica, a sua posição dominante em relação à extensa lagoa a ocidente, favoreceu a instalação de um primitivo reduto fortificado de origem romana. A Alta Idade Média não deixou vestígios aparentes da sua presença e será apenas na viragem para o século XII, que Óbidos voltará a merecer referências documentais precisas. No contexto da Reconquista cristã da península, as forças do rei D. Afonso Henriques (1112-85), após as conquistas de Santarém e de Lisboa (1147), encontraram viva resistência para conquistar a povoação e seu castelo, o que finalmente através de um ardil (10 de Janeiro de 1148). O castelo encontra-se referido documentalmente em 1153.

    Torre de Belém
    A Torre de Belém foi construída em homenagem ao santo patrono de Lisboa, S. Vicente, no local onde se encontrava ancorada a Grande Nau, que cruzava fogo com a fortaleza de S. Sebastião. A Torre de Belém foi construída em homenagem ao santo patrono de Lisboa, S. Vicente, no local onde se encontrava ancorada a Grande Nau, que cruzava fogo com a fortaleza de S. Sebastião. O novo baluarte perpetuou assim, e em pedra, essa estrutura de madeira. O arquitecto da obra foi Francisco de Arruda, que iniciou a construção em 1514 e a finalizou em 1520, ao que tudo indica sob a orientação de Boitaca. Como símbolo de prestígio real, a decoração ostenta a iconologia própria do Manuelino, conjugada com elementos naturalistas.

    Castelo de Guimarães
    Paradigma das origens da nacionalidade e da própria figura de D. Afonso Henriques, o Castelo de Guimarães é um dos monumentos mais representativos do imaginário medieval português. A sua construção inicial remonta ao tempo de Mumadona Dias, que o mandou edificar no século X, com o objectivo de defender dos ataques muçulmanos e normandos o mosteiro que tinha fundado para se recolher quando enviuvou.

    SETE MARAVILHAS DE PORTUGAL

    SETE MARAVILHAS DE PORTUGAL

    Arquivo do blogue

    • ►  2017 (1)
      • ►  junho (1)
    • ►  2016 (1)
      • ►  abril (1)
    • ►  2014 (226)
      • ►  agosto (23)
      • ►  julho (27)
      • ►  junho (13)
      • ►  maio (13)
      • ►  abril (13)
      • ►  março (13)
      • ►  fevereiro (14)
      • ►  janeiro (110)
    • ▼  2013 (410)
      • ►  dezembro (222)
      • ►  outubro (3)
      • ►  setembro (4)
      • ►  agosto (11)
      • ►  julho (62)
      • ►  junho (14)
      • ►  maio (77)
      • ►  abril (3)
      • ▼  março (11)
        • ESTADO PROVIDÊNCIA
        • Guernica, óleo sobre tela, de picasso (1937)
        • O NEW DEAL- AMÉRICA APÓS A CRISE DE 1929
        • SURREALISMO
        • ARTE NO INÍCIO DO SÉCULO XX
        • OBJECTIVOS DA FICHA DE AVALIAÇÃO
        • TIGRES E DRAGÕES
        • MUTAÇÕES NOS COMPORTAMENTOS E NA CULTURA
        • Os anos loucos - Dance Craze
        • 1920 é o Charleston
        • 1920, Fox Trot
      • ►  fevereiro (3)
    • ►  2012 (35)
      • ►  dezembro (1)
      • ►  outubro (1)
      • ►  setembro (15)
      • ►  agosto (12)
      • ►  julho (6)
    • ►  2011 (1)
      • ►  agosto (1)

    Número total de visualizações de páginas

    Tema Marca d'água. Com tecnologia do Blogger.