tag:blogger.com,1999:blog-39497956020929228342024-03-13T03:44:13.777+00:00HISTÓRIA 12 ALFÂNDEGA DA FÉHISTÓRIA 12 A: Curso Científico - Humanístico Línguas e Humanidades ------
Marc Bloch define a História como a “Ciência dos homens, no tempo” uma vez que estuda os homens, sua produção e suas relações sociais, políticas, económicas e culturais num determinado espaço e tempo.joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.comBlogger674125tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-49048205236554860912017-06-02T10:13:00.001+01:002017-06-02T10:15:05.264+01:00MENSAGEM DO PROFESSOR<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Como situar os acontecimentos no tempo? </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-Jpt4-li5TFA/VZve1AmCx-I/AAAAAAAA2dE/PQzCr2FFLVA/s1600/Linha%2Bdo%2BTempo%2B-%2BContempor%25C3%25A2nea.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="109" src="https://3.bp.blogspot.com/-Jpt4-li5TFA/VZve1AmCx-I/AAAAAAAA2dE/PQzCr2FFLVA/s320/Linha%2Bdo%2BTempo%2B-%2BContempor%25C3%25A2nea.png" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Usando as datas, contadas na nossa civilização a partir do nascimento de Cristo. </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Como situar os acontecimentos no espaço? </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Recorrendo a mapas </span><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A AVENTURA COMEÇA... </span></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">PARA QUE SERVE A HISTÓRIA? </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br />
<object height="385" width="680"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/P7A2CCePzTU?fs=1&hl=pt_BR"></param>
<param name="allowFullScreen" value="true"></param>
<param name="allowscriptaccess" value="always"></param>
<embed src="http://www.youtube.com/v/P7A2CCePzTU?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="680" height="385"></embed></object></span>
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br />
<b><span style="color: lime;">QUESTIONÁRIO</span></b></span><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> QUESTÕES:</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 1. Estas atento nas aulas? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 2. Participas nas aulas? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 3. Costumas tirar apontamentos durante as aulas? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 4. Costumas colocar dúvidas ao professor? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 5. Fazes os trabalhos de casa? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 6. Fazes pequenos resumos da matéria estudada? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 7. Consultas outras obras que não só o manual escolar? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 8. Estudas a ver televisão? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 9. Costumas estudar apenas nas vésperas dos testes? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 10. Antes da entrega dos testes revês todas as respostas? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 11. Costumas decorar sem compreender? Sim Não </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">12. Dormes pelo menos oito horas por dia? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 13. Analisas, com cuidado, os textos, imagens ou gráficos do manual? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 14. Relacionas os assuntos/temas que estudaste? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 15. Sentes curiosidade em conhecer o passado? Sim Não</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Para saberes o resultado soma os pontos de acordo com a seguinte chave:</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 1 ponto por cada resposta SIM</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Nas questões 8, 9 e 11, 1 ponto por cada resposta NÃO </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Resultados:</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Entre 0 a 5 - Não és bom estudante, deves rever os teus métodos de estudo para teres sucesso na disciplina e na escola em geral.</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Entre 6 e 10 - És um estudante razoável, poderias obter melhores resultados na disciplina se organizasses melhor o teu estudo.</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Entre 11 e 15 - És um bom estudante, tens metódos e hábitos de trabalho, bem como gosto pelo estudo da História.</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ESTÁS DE PARABÉNS! </span></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br />
<b><span style="color: lime;">REGRAS ESSENCIAIS PARA APRENDER HISTÓRIA</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Para se ter sucesso em qualquer disciplina é preciso estudar, ou mellhor, é preciso"saber estudar", é preciso adquirir o seu próprio método de estudo e de trabalho.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Aqui tens algumas sugestões que poderás aproveitar.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> NA SALA DE AULA não esquecer de....</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">1. Procura estar atento e participativo;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">2. Pergunta ao professor aquilo que não percebeste no momento;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 3. Toma notas das ideias importantes, mesmo que de uma forma esquematizada.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">EM CASA após a aula deves...</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">1. Ler os apontamentos da aula e completá-los com as informações do manual;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">2. Elaborar esquemas ou resumos das ideias principais, que te ajudarão a compreender a matéria e a preparar testes de avaliação;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">3. Resolver atividades, exercícios ou fichas de trabalho propostos pelo professor ou que se encontrem no caderno do aluno;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">4. Tomar nota de todas as dúvidas para esclareceres com o teu professor ou consultando diversa bibliografia na biblioteca;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">5. Consultar os motores de busca na internet (google por exemplo), aprofunda os teus conhecimentos ou traz novas informações para a aula. Assim pouparás tempo, aumentas os teus conhecimentos e terás sucesso na escola! </span></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br />
<span style="color: yellow;"><b>CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DA PROVA</b></span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Todas as respostas são analisadas, considerando os seguintes aspectos:</span><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">-relevância relativamente à questão formulada no item;</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> -forma como a fonte é explorada, sendo valorizada a interpretação e não a mera paráfase; </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">-correção na transcrição de excertos das fontes e pertinência desses excertos como suporte de argumentos;</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">-mobilização de informação circunscrita ao assunto em análise; </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">-domínio da terminologia específica da disciplina. </span></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><strong></strong><br />
<strong><span style="color: #3d85c6;">DICAS PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE</span></strong></span></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="background-color: white;"><span style="color: red;">1- LER</span></span>.</b> Deve perder tempo a ler o teste integralmente, nunca tente responder a questões sem primeiro perceber oque é que se pretende.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">2- TEMPO</span>.</b> Reparta o tempo disponível pelo número de questões do teste, reservando um pouco mais para aquelas que considerar mais difíceis.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">3- FÁCIL</span>.</b> Comece por responder às questões que considerar mais fáceis.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">4- ESQUEMA</span></b>. Nunca deixe a folha de rascunho em branco. Faça um esquema da resposta com os tópicos da pergunta.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">5- ORDENADO</span></b>. Uma boa maneira para evitar “andar em círculos”, repetindo a mesma ideia vezes sem conta é estruturar bem a resposta em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Escreva tudo.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="background-color: white; color: red;">6- BEBER AS FONTES (DOCUMENTOS)</span></b>. O esquema de resposta deverá incluir sempre as conclusões da analise dos documentos, contextualizar, temporal, e espacialmente, bem como os conceitos fundamentais.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><b><span style="color: red;">7- ESCREVER</span></b>.</span> É preciso ir com calma. Atenção aos erros ortográficos. Tais como os nomes de líderes políticos tratados, conceitos e lugares corretos.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><b><span style="color: red;">8- RELER</span></b>.</span> A leitura final do teste, antes de o entregar, deve ser feita pausadamente e com objetivo de detetar lacunas de informação e de melhorar a expressão escrita. </span></div>
<br /></div>
</div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-37819249940737933702016-04-15T14:52:00.000+01:002017-06-02T10:11:35.446+01:00 Grande Guerra, 1916 - O ano da viragem<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<b>Grande Guerra, 1916 - O ano da viragem</b><br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /></div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/eo3kcltYajs" width="660"></iframe></div>
<b><br /></b>
<b>Evocações do Centenário da I Guerra Mundial - Manobras de Tancos
</b><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/jq45oc6KyI0" width="660"></iframe>
<br />
Em 1914, e em resultado do empenho português em respeitar a aliança com o Reino Unido, foi decidido formar uma unidade para poder intervir na guerra, a Divisão Auxiliar, unidade que mesmo antes de estar formada, foi desmobilizada pelo governo anti intervencionista do General Pimenta de Castro. Após o derrube deste governo, em 14 de Maio de 1915, foram retomados os trabalhos no sentido de formar uma Divisão de Instrução, embrião do futuro Corpo Expedicionário Português, muito devido ao empenho do Partido Democrático e do seu chefe, Afonso Costa.<br />
Assim, a partir de finais de Abril de 1916, e graças ao esforço do Ministro da Guerra, Norton de Matos, 20.000 homens das unidades constituintes desta Divisão começaram a concentrar-se em Tancos, naquilo que ficou conhecido como “Manobras de Tancos”.<br />
O efetivo ficou alojado em tendas, no que ficou conhecido como “Cidade de Paulona” – pau e lona. Ao longo de cerca de três meses, executaram-se exercícios táticos, de fogos e de organização do terreno, treino militar este que não foi isento de lacunas e insuficiências, e que viriam a tornar-se visíveis em operações. Porém, o esforço de concentração do efetivo foi tal que ficou conhecido como o “Milagre de Tancos”.<br />
Estes exercícios foram muito documentados pela imprensa da época e, para finalizar, foi feita uma grande revista em Montalvo, com a presença do Presidente da República, do Governo, do Corpo Diplomático e de outras individualidades, numa grande ação de propaganda do regime.</div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-79980690025818515772014-08-27T12:55:00.005+01:002015-08-03T16:08:33.211+01:00Módulo 9 — ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ACTUAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Módulo 9 — ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ACTUAL</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1. O fim do sistema internacional da Guerra Fria e a persistência da dicotomia Norte-Sul</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1.1. O colapso do bloco soviético e a reorganização do mapa político da Europa de Leste. Os problemas da transição para a economia de mercado.</span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1.2. Os pólos do desenvolvimento económico</span></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>• Hegemonia dos Estados Unidos: supremacia militar, prosperidade económica, </b><b>dinamismo científico e tecnológico.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>• Consolidação da comunidade europeia; integração das novas democracias </b><b>da Europa do Sul; a União Europeia e as difi culdades na constituição de uma </b><b>Europa política.</b></span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Afirmação do espaço económico da Ásia-Pacífico; a questão de Timor.</span></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>• Modernização e abertura da China à economia de mercado; a integração de </b><b>Hong-Kong e de Macau.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1.3. Permanência de focos de tensão em regiões periféricas</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Degradação das condições de existência na África subsaariana; etnias e Estados.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Descolagem contida e endividamento externo na América latina; ditaduras e movimentos de guerrilha; a expansão das democracias.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Nacionalismo e confrontos políticos e religiosos no Médio Oriente e nos Balcãs.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2. A viragem para uma outra era</span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2.1. Mutações sociopolíticas e novo modelo económico</span></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>• O debate do Estado-Nação; a explosão das realidades étnicas; as questões </b><b>transnacionais: migrações, segurança, ambiente.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>• Afirmação do neoliberalismo e globalização da economia. Rarefacção da classe </b><b>operária; declínio da militância política e do sindicalismo.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2.2. Dimensões da ciência e da cultura no contexto da globalização</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Primado da ciência e da inovação tecnológica; revolução da informação; ciência e desafios éticos; declínio das vanguardas e pós-modernismo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">• Dinamismos socioculturais: revivescência do fervor religioso e perda de autoridade das Igrejas; individualismo moral e novas formas de associativismo; hegemonia da cultura urbana.</span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">3. Portugal no novo quadro internacional</span></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>• A integração europeia e as suas implicações. As relações com os países lusófonos </b><b>e com a área iberoamericana.</b></span></div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-44920565831020232242014-08-27T12:49:00.003+01:002014-08-27T18:17:23.860+01:00Módulo 8 — PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 — OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Módulo 8 — PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO<br />
DA DÉCADA DE 80 — OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL<br />
1. Nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico<br />
1.1. A reconstrução do pós-guerra<br />
• A definição de áreas de influência; a Organização das Nações Unidas; as novas regras da economia internacional. A primeira vaga de descolonizações.<br />
<b>1.2. O tempo da Guerra Fria — a consolidação de um mundo bipolar</b><br />
<b>• O mundo capitalista: a política de alianças liderada pelos EUA; a prosperidade </b><b>económica e a sociedade de consumo; a afirmação do Estado-providência.</b><br />
<b>• O mundo comunista: o expansionismo soviético; opções e realizações da </b><b>economia de direcção central.</b><br />
<b>• A escalada armamentista e o início da era espacial.</b><br />
1.3. A afirmação de novas potências<br />
• O rápido crescimento do Japão; o afastamento da China do bloco soviético; a ascensão da Europa.<br />
• A política de não-alinhamento; a segunda vaga de descolonizações.<br />
1.4. O termo da prosperidade económica: origens e efeitos.<br />
2. Portugal do autoritarismo à democracia<br />
<b>2.1. Imobilismo político e crescimento económico do pós-guerra a 1974</b><br />
<b>• Estagnação do mundo rural; emigração. Surto industrial e urbano; fomento económico nas colónias.</b><br />
<b>• A radicalização das oposições e o sobressalto político de 1958; a questão colonial </b><br />
<b>— soluções preconizadas, luta armada, isolamento internacional.</b><br />
<b>• A “primavera marcelista”: reformismo político não sustentado; o impacto da guerra colonial.</b><br />
<b>2.2. Da Revolução à estabilização da democracia</b><br />
<b>• O Movimento das Forças Armadas e a eclosão da Revolução.</b><br />
<b>• Desmantelamento das estruturas de suporte do Estado Novo; tensões político-</b><b>ideológicas na sociedade e no interior do movimento revolucionário; política </b><b>económica anti-monopolista e intervenção do Estado nos domínios económico </b><b>e financeiro. A opção constitucional de 1976.</b><br />
<b>• O reconhecimento dos movimentos nacionalistas e o processo de descolonização</b><br />
<b>• </b><b>A revisão constitucional de 1982 e o funcionamento das instituições </b><b>democráticas.</b><br />
2.3. O significado internacional da revolução portuguesa.<br />
3. As transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século XX<br />
• A importância dos pólos culturais anglo-americanos. A reflexão sobre a condição humana nas artes e nas letras. O progresso científico e a inovação tecnológica.<br />
• A evolução dos media: os novos centros de produção cinematográfica; o impacto da TV e da música no quotidiano; a hegemonia de hábitos socioculturais norte-americanos.<br />
• Alterações na estrutura social e nos comportamentos: a terciarização da sociedade; os anos 60 e a gestação de uma nova mentalidade — procura de novos referentes ideológicos, contestação juvenil, afirmação dos direitos da mulher.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-39864601640956828362014-08-27T12:36:00.005+01:002014-08-27T12:36:43.502+01:00Módulo 7 — CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Módulo 7 — CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA<br />
METADE DO SÉCULO XX<br />
1. As transformações das primeiras décadas do século XX<br />
<b>1.1. Um novo equilíbrio global</b><br />
<b>• A geografia política após a Primeira Guerra Mundial. A Sociedade das Nações.</b><br />
<b>• A difícil recuperação económica da Europa e a dependência em relação aos </b><b>Estados Unidos.</b><br />
<b>1.2. A implantação do marxismo-leninismo na Rússia: a construção do modelo </b><b>soviético.</b><br />
1.3. A regressão do demoliberalismo<br />
• O impacto do socialismo revolucionário; dificuldades económicas e radicalização dos<br />
movimentos sociais; emergência de autoritarismos.<br />
<b>1.4. Mutações nos comportamentos e na cultura</b><br />
<b>• As transformações da vida urbana e a nova sociabilidade; a crise dos valores </b><b>tradicionais; os movimentos feministas.</b><br />
<b>• A descrença no pensamento positivista e as novas concepções científicas.</b><br />
<b>• As vanguardas: rupturas com os cânones das artes e da literatura.</b><br />
<b>1.5. Portugal no primeiro pós-guerra</b><br />
<b>• As dificuldades económicas e a instabilidade política e social; a falência da </b><b>1.ª República.</b><br />
<b>• Tendências culturais: entre o naturalismo e as vanguardas.</b><br />
2. O agudizar das tensões políticas e sociais a partir dos anos 30<br />
2.1. A grande depressão e o seu impacto social.<br />
<b>2.2. As opções totalitárias</b><br />
<b>• Os fascismos, teoria e práticas: uma nova ordem nacionalista, antiliberal e anti</b><b>-socialista; elites e enquadramento das massas; o culto da força e da violência e </b><b>a negação dos direitos humanos; a autarcia como modelo económico.</b><br />
<b>• O estalinismo: planificação da economia, colectivização dos campos, burocra</b><b>tização do partido; repressão.</b><br />
<b>2.3. A resistência das democracias liberais</b><br />
<b>• O intervencionismo do Estado.</b><br />
<b>• Os governos de Frente Popular e a mobilização dos cidadãos.</b><br />
2.4. A dimensão social e política da cultura<br />
• A cultura de massas e o desejo de evasão; os grandes entretenimentos colectivos; os media,<br />
veículo de modelos socioculturais.<br />
• As preocupações sociais na literatura e na arte; o funcionalismo e o urbanismo.<br />
• A cultura e o desporto ao serviço dos Estados.<br />
<b>2.5. Portugal: o Estado Novo</b><br />
<b>• O triunfo das forças conservadoras; a progressiva adopção do modelo fascista </b><b>italiano nas instituições e no imaginário político.</b><br />
<b>• Uma economia submetida aos imperativos políticos: prioridade à estabilidade </b><b>financeira; defesa da ruralidade; obras públicas e condicionamento industrial; </b><b>a corporativização dos sindicatos. A política colonial.</b><br />
<b>• O projecto cultural do regime.</b><br />
3. A degradação do ambiente internacional<br />
• A irradiação do fascismo no mundo.<br />
• As hesitações face à Guerra Civil de Espanha; a aliança contra o imperialismo do eixo nazi-fascista; a mundialização do conflito.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-41328956564174915882014-08-26T18:00:00.003+01:002014-08-26T18:02:27.354+01:00ONU: ORGANIZAÇÃO NAÇÕES UNIDAS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
“Decidimos criar, o mais rapidamente possível, juntamente com os nossos aliados, uma organização destinada a garantir a paz e a segurança entre as nações. Estamos firmemente convencidos de que se trata de uma questão vital para o Mundo, não apenas para evitar futuras agressões como também para prevenir, através de uma estreita e permanente colaboração entre todos os povos da Terra, as verdadeiras causas políticas, económicas e sociais da guerra (…) Concordámos também em convocar uma conferência que terá lugar no dia 25 de Abril de 1945 em S. Francisco, com o objectivo de preparar a Carta dessa organização.”<br />
<br />
Declaração de Ialta, Fevereiro de 1945<br />
<br />
1. Refere a importância da ONU no contexto das relações internacionais.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-77411055185523245392014-08-26T17:53:00.002+01:002014-08-26T18:04:39.553+01:00Ficha de Trabalho: 2ª GUERRA MUNDIAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
1. Lê, com atenção, os documentos A e B.<br />
<br />
DOCUMENTO A<br />
“O objectivo da política alemã é a defesa da comunidade racial alemã. Ela é formada por 85 milhões de
pessoas que, embora vivendo em territórios diferentes, possuem fortes laços de união entre si. O futuro da
Alemanha depende, portanto, da questão territorial.
O equipamento do exército, da marinha de guerra e da aviação, tal como a formação do corpo de oficiais,
encontram-se praticamente concluídos. O material e o armamento foram completamente modernizados.
(…) Não podemos esperar muito mais tempo para agir.”
<br />
<br />
Adolfo Hitler, Discurso de 5 de Novembro de 1937<br />
<br />
DOCUMENTO B<br />
“Não temos tempo a perder. (…) Silenciosamente, abandonada à sua sorte, a Checoslováquia afunda-se
na sombra. (…) É preciso que o nosso povo saiba a verdade. (…) É preciso que saiba que sofremos uma
derrota sem fazermos a guerra. (…) E isto é apenas o começo, (…) a primeira etapa de um calvário que
teremos de sofrer, a não ser que, por um supremo esforço nos decidamos a defender a liberdade”<br />
<br />
Winston Churchill, Discurso na Câmara dos Comuns. 5 de Outubro de 1938
(após a assinatura do Pacto de Munique)<br />
<br />
1.1. Explica o significado das seguintes expressões de Hitler e de Churchill, quanto aos respetivos
projectos.<br />
a) “ O futuro da Alemanha depende, portanto, da questão territorial” (doc. A);<br />
b) “ Não podemos esperar muito mais tempo para agir.” (doc. A);<br />
c) “Não temos tempo a perder.” (doc. B).<br />
1.2. Explicita o sentido profético do discurso de Churchill: “E isto é apenas (…) a primeira etapa de
um calvário”.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-32172880473669563792014-08-26T17:12:00.003+01:002015-09-09T11:23:37.758+01:0025 de abril de 1974. <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-83udxF4vUS4/VRWl_O5XGjI/AAAAAAAArv4/1xAA6HnDy1s/s1600/Abril014.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="131" src="http://4.bp.blogspot.com/-83udxF4vUS4/VRWl_O5XGjI/AAAAAAAArv4/1xAA6HnDy1s/s1600/Abril014.jpg" width="200" /></a></div>
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-4YvfSHQZZ8E/VRWmENOsUTI/AAAAAAAArwU/QYhuM2qZlX4/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="140" src="http://3.bp.blogspot.com/-4YvfSHQZZ8E/VRWmENOsUTI/AAAAAAAArwU/QYhuM2qZlX4/s1600/images.jpg" width="200" /></a><a href="https://3.bp.blogspot.com/-rigAQ3YL1p8/VRWmJ5WSf_I/AAAAAAAArw8/AmFfFBPZi6E/s1600/opm1022.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="131" src="http://3.bp.blogspot.com/-rigAQ3YL1p8/VRWmJ5WSf_I/AAAAAAAArw8/AmFfFBPZi6E/s1600/opm1022.jpg" width="200" /></a><br /><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-v1V5p7Rxkqc/VRWmDikVJTI/AAAAAAAArwk/HbfgVYqH1hA/s1600/images%2B(1).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="http://4.bp.blogspot.com/-v1V5p7Rxkqc/VRWmDikVJTI/AAAAAAAArwk/HbfgVYqH1hA/s1600/images%2B(1).jpg" width="200" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/-IUWUIPfWrCc/VRWl_f6RPeI/AAAAAAAArwA/uLfYE_22aFk/s1600/Abril019.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="132" src="http://1.bp.blogspot.com/-IUWUIPfWrCc/VRWl_f6RPeI/AAAAAAAArwA/uLfYE_22aFk/s1600/Abril019.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-3oLS8ipt-iw/VRWl_Px8M9I/AAAAAAAArvw/vH46Wd4TuMI/s1600/Abril009.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="132" src="http://3.bp.blogspot.com/-3oLS8ipt-iw/VRWl_Px8M9I/AAAAAAAArvw/vH46Wd4TuMI/s1600/Abril009.jpg" width="200" /></a></div>
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-xXimr-QH7AY/VRWmnU6XX8I/AAAAAAAArxk/HpcsEHlMnJc/s1600/25_abril_manif_0.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="http://1.bp.blogspot.com/-xXimr-QH7AY/VRWmnU6XX8I/AAAAAAAArxk/HpcsEHlMnJc/s1600/25_abril_manif_0.jpg" width="200" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/-JFybVcRJZvI/VRWl-7I5ujI/AAAAAAAArvs/gh3bLEA8nsM/s1600/14902108_PZZuQ.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="149" src="http://1.bp.blogspot.com/-JFybVcRJZvI/VRWl-7I5ujI/AAAAAAAArvs/gh3bLEA8nsM/s1600/14902108_PZZuQ.jpeg" width="200" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-M9x1nBEWSYM/VRWl7QipDYI/AAAAAAAArvk/JRGIDYtN2qE/s1600/25abril05.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="146" src="http://1.bp.blogspot.com/-M9x1nBEWSYM/VRWl7QipDYI/AAAAAAAArvk/JRGIDYtN2qE/s1600/25abril05.JPG" width="200" /></a></div>
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-k4-bwiUhVJ4/VRWmPxTcDjI/AAAAAAAArxE/IEmCsou1nfg/s1600/Revoluode25deAbrilVitorValente19740008.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="144" src="http://1.bp.blogspot.com/-k4-bwiUhVJ4/VRWmPxTcDjI/AAAAAAAArxE/IEmCsou1nfg/s1600/Revoluode25deAbrilVitorValente19740008.jpg" width="200" /></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-jBlJkV3oDns/VRWmGoxcOMI/AAAAAAAArww/Ifv7b6nKKkI/s1600/mfa5b15d.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-jBlJkV3oDns/VRWmGoxcOMI/AAAAAAAArww/Ifv7b6nKKkI/s1600/mfa5b15d.jpg" width="160" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/-1dCjrmlc9xQ/VRWmDxD9ZaI/AAAAAAAArwQ/BVUq3hreOcA/s1600/images%2B(2).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://3.bp.blogspot.com/-1dCjrmlc9xQ/VRWmDxD9ZaI/AAAAAAAArwQ/BVUq3hreOcA/s1600/images%2B(2).jpg" width="158" /></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/-z75WDflvNGo/VRWmGsoWxTI/AAAAAAAArws/vd5yDBCic1w/s1600/mfa2.jpg.80.150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-z75WDflvNGo/VRWmGsoWxTI/AAAAAAAArws/vd5yDBCic1w/s1600/mfa2.jpg.80.150.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-l4VSy2UAIvY/VRWmDs4IbsI/AAAAAAAArwM/0u84hveQQFA/s1600/hqdefault.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://2.bp.blogspot.com/-l4VSy2UAIvY/VRWmDs4IbsI/AAAAAAAArwM/0u84hveQQFA/s1600/hqdefault.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-34359098076943997392014-08-22T18:17:00.004+01:002014-08-22T18:21:13.063+01:00Censura<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
“É particularmente objecto de vigilância da censura tudo quanto respeite:<br />
a) À ideia da Pátria, à independência nacional e ao prestígio do País, bem como ao respeito devido à bandeira, ao hino nacional e aos outros símbolos da Pátria;<br />
b) Às instituições republicanas, e à honra e consideração do Chefe do Estado, Presidente do Conselho, membros do Governo, parlamentares e magistrados;<br />
c) À propaganda, incitamento e provocação à indisciplina social, à subversão violenta das instituições e dos princípios fundamentais da ordem social;<br />
d) Ao incitamento à desobediência às normas legais e às autoridades;<br />
e) Ao prestígio da Forças Armadas e a operações militares;<br />
f) À divulgação de notícias e boatos destinados a perturbar a tranquilidade e ordem públicas ou a prejudicar o crédito público, ou que sejam susceptíveis dessa perturbação ou prejuízo;<br />
8. É expressamente proibida a narração circunstanciada por qualquer forma gráfica de publicidade de casos de vadiagem, mendicidade, libertinagem e crime ou suicídio, cometidos por menores de 18 anos, bem como de julgamentos em que sejam réus.”<br />
<br />
Instruções sobre a Censura à Imprensa, 1933<br />
<br />
Fonte: “História de Portugal – A segunda república – de António Salazar ao Marcelismo” – volume 9 -, coordenação de José Hermano Saraiva
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-54712202644915500572014-08-22T17:58:00.000+01:002015-07-08T15:20:30.344+01:00 Organização do poder político na Constituição de 1933: E SALAZAR<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-JMmuyiIcSkg/VZ0wkpdGx8I/AAAAAAAA2jA/7Qc_ftR3EvU/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-JMmuyiIcSkg/VZ0wkpdGx8I/AAAAAAAA2jA/7Qc_ftR3EvU/s320/1.jpg" width="206" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="font-size: 12.8000001907349px;">
<span style="font-size: small; text-align: left;"> Salvador da Pátria </span></div>
<div style="font-size: 12.8000001907349px;">
<span style="background-color: #004413; color: #ddffed; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.5240001678467px; line-height: 20.2859992980957px; text-align: left;">Postal ilustrado de 1935</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
Organização do poder político na Constituição de 1933<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-yxkTodVD-LU/VZuNaqz7HmI/AAAAAAAA2TU/JPT1mVH0ZY8/s1600/slide_12.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="http://1.bp.blogspot.com/-yxkTodVD-LU/VZuNaqz7HmI/AAAAAAAA2TU/JPT1mVH0ZY8/s200/slide_12.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small; text-align: left;">Constituição de 1933</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: center;">
<br />
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-8ljaVwEEXoY/T2zHNMV2JMI/AAAAAAAAEU4/DfIuZSjepLg/s640/1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: left;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; float: right; margin-bottom: 1em; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-WLN_f3_zAQQ/VZ0xggA7c_I/AAAAAAAA2jM/eHbln7hu5Zg/s1600/images%2B%25288%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-WLN_f3_zAQQ/VZ0xggA7c_I/AAAAAAAA2jM/eHbln7hu5Zg/s1600/images%2B%25288%2529.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><h3 style="background-color: white; color: #aa0014; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-weight: normal; margin: 7px 0px; padding: 0px; position: relative;">
<span style="font-size: xx-small;">Exposição do Mundo Português (1940)</span></h3>
</td></tr>
</tbody></table>
Este postal ilustrado de 1935, representando Salazar, como “Salvador da Pátria”, no corpo de D. Afonso Henriques, tem sido reproduzido nas últimas décadas em diversas publicações como exemplo da propaganda do Estado Novo. Num artigo académico recente afirma-se erradamente que a imagem foi cartaz da Exposição do Mundo Português (1940) e analisa-se o seu significado no pressuposto de tratar-se de uma peça da propaganda oficial.<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
</div>
<br />
<div style="text-align: left;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-3RqBvFLK2SQ/VZz_T6Ja4bI/AAAAAAAA2e0/03u3dlBuj_E/s1600/Postal4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="204" src="http://1.bp.blogspot.com/-3RqBvFLK2SQ/VZz_T6Ja4bI/AAAAAAAA2e0/03u3dlBuj_E/s320/Postal4.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><h3 style="background-color: white; color: #aa0014; font-family: Arial, Helvetica, Tahoma, sans-serif; font-weight: normal; margin: 7px 0px; padding: 0px; position: relative;">
<span style="font-size: xx-small;">Exposição do Mundo Português (1940)</span></h3>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-8ljaVwEEXoY%2FT2zHNMV2JMI%2FAAAAAAAAEU4%2FDfIuZSjepLg%2Fs640%2F1.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://4.bp.blogspot.com/-8ljaVwEEXoY/T2zHNMV2JMI/AAAAAAAAEU4/DfIuZSjepLg/s640/1.jpg" -->joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-71611148034241732002014-08-12T16:15:00.000+01:002014-08-21T12:14:40.372+01:00 Módulo 7 – CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Módulo 7 – CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX<br />
Orientação Geral:<br />
O módulo 7 abrange um período de intervencionismo do Estado em todos os domínios da sociedade, devendo ser desenvolvido de acordo com a seguinte orientação:<br />
- destacar a especificidade das ideologias em confronto e os processos de radicalização que ocorreram;<br />
- salientar as relações entre os aspectos económicos, políticos e ideológicos e as transformações socioculturais e de mentalidade que progressivamente se foram afirmando;<br />
- clarificar a evolução de Portugal no período em análise, destacando os condicionalismos internos e as marcas da influência de modelos externos.<br />
<b>Tempo previsto:</b> 32 aulas, sendo de <b>aprofundamento </b>os pontos<b> 1.1., 1.2., 1.4., 1.5., 2.2., 2.3. e 2.5., </b>para os quais serão reservadas <b>25 aulas.</b><br />
<b>Conhecimentos do Ensino Básico considerados como suporte: </b>A Primeira Guerra Mundial; A Revolução Soviética.<br />
------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
Na sequência da actividade desenvolvida, relevam-se as seguintes aprendizagens:<br />
- **compreender o corte que se opera na mentalidade confiante e racionalista da sociedade burguesa de início do século XX, devido ao choque da Primeira Guerra Mundial, às crises subsequentes e à evolução técnica do mundo industrial;<br />
- **reconhecer como principais vectores da mudança cultural, no limiar do século, a emergência do relativismo científico, a influência da psicanálise e a ruptura com os cânones clássicos da arte europeia;<br />
- **compreender a expansão de regimes autoritários como reflexo do problema do enquadramento das massas na vida política, em países em que a democracia representativa não se consolidara;<br />
- **avaliar o impacto exercido pelo modelo soviético nos movimentos sociais e nas opções de política interna e externa dos Estados demoliberais;<br />
- **relacionar os períodos de crise gerados pelo capitalismo liberal com a expansão de novas ideologias e com a inflexão intervencionista dos Estados democráticos;<br />
- **caracterizar a ideologia fascista, distinguindo particularismos e influências mútuas;<br />
- **compreender os condicionalismos internos e externos que, em Portugal, conduziram à falência do projecto político e social da 1ª República e que favoreceram a ascensão de forças conservadoras e a implantação de um regime autoritário;<br />
- **reconhecer que, no Estado Novo, a defesa da estabilidade e da autarcia se apoiou na adopção de mecanismos repressivos e impediu a modernização económica e social do país; - distinguir cultura de elites e cultura de massas, avaliando o peso das massas nas transformações socioculturais e identificando formas de controlo do comportamento das mesmas.<br />
<br />
<b> *Conceitos/**Aprendizagens estruturantes</b></div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-81006047572690889602014-08-12T16:08:00.002+01:002014-08-21T12:15:22.995+01:00Módulo 8 – PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 – OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Módulo 8 – PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 – OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL<br />
Orientação Geral:<br />
O módulo 8 estrutura-se em torno de dois eixos que requerem tipos de abordagem diferentes: analítica, sobre História de Portugal; sintética, sobre História Geral. Deve ser desenvolvido em função da seguinte orientação: - destacar a interacção entre a política interna e externa dos Estados, e o seu condicionamento por factores geoestratégicos;<br />
- realçar a profundidade da ruptura operada pela Revolução de Abril na sociedade portuguesa, bem como o seu impacto internacional;<br />
- evidenciar as transformações socioculturais do terceiro quartel do século, quer ampliando tendências já desenhadas no período anterior, quer anunciando mudanças que se afirmarão a partir dos anos oitenta.<br />
<b>Tempo previsto:</b> 32 aulas, sendo de <b>aprofundamento</b> os pontos<b> 1.2., 2.1. e 2.2.</b>, para os quais serão reservadas <b>25 aulas.</b><br />
<b>Aprendizagens do Ensino Básico consideradas como suporte: </b>A Segunda Guerra Mundial<br />
------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
.<br />
Na sequência da actividade desenvolvida, relevam-se as seguintes aprendizagens:<br />
- **compreender que, após a 2ª Guerra Mundial, a vida internacional foi determinada pelo confronto entre as duas superpotências defensoras de ideologias e de modelos político-económicos antagónicos;<br />
- **caracterizar as políticas económicas e sociais das democracias ocidentais, no 2º pós-guerra; - perspectivar as razões do crescimento económico do mundo ocidental, bem como as da recessão dos anos 70 e as respectivas implicações sociais;<br />
- relacionar a aceleração dos movimentos independentistas com o direito internacional estabelecido após a Segunda Guerra Mundial e com a luta das superpotências no contexto da Guerra Fria;<br />
- identificar os condicionalismos que concorreram para o enfraquecimento do bipolarismo na década de 70; - analisar a manutenção do regime do Estado Novo nos anos do pós-guerra no quadro internacional da Guerra Fria;<br />
- **relacionar a fragilidade da tentativa liberalizadora e de modernização económica do marcelismo com o anacronismo da sua solução para o problema colonial;<br />
- **perspectivar o sucesso da Revolução de 74 no contexto da evolução interna do país e no quadro internacional;<br />
- **reconhecer a modernização da sociedade portuguesa nas décadas de 60 e 70, nos comportamentos demográficos, na modificação de estrutura da população activa e na relativa aproximação dos portugueses a padrões de comportamento europeus;<br />
- **identificar na Constituição de 1976 e na Revisão de 1982 a evolução do projecto de sociedade para Portugal emergente da Revolução de Abril;<br />
- caracterizar as transformações culturais e de mentalidade ocorridas no período em estudo, reconhecendo o impacto no quotidiano da inovação científica e tecnológica e da pressão dos media;<br />
- valorizar o empenhamento cívico e político, reconhecendo a importância do oposicionismo da sociedade civil na desagregação de regimes autoritários.<br />
<br />
<b>*Conceitos/**Aprendizagens estruturantes</b></div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-16033348720117338522014-08-12T16:04:00.000+01:002014-08-21T12:12:29.409+01:00Modulo 9 - ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ACTUAL <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Modulo 9 - ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ACTUAL<br />
Orientação Geral:<br />
O módulo 9 centra-se no estudo da evolução ocorrida nas sociedades contemporâneas, na viragem do século XX para o século XXI, devendo ser desenvolvido de acordo com a seguinte orientação:<br />
- proporcionar uma visão do novo quadro internacional decorrente das transformações dos anos 80, evidenciando a diversidade de situações no mundo contemporâneo;<br />
- destacar as alterações decorrentes da sociedade da informação e das novas perspectivas de globalização;<br />
- reflectir sobre a especificidade do percurso português no último quartel do século XX.<br />
<b>Tempo previsto: </b>26 aulas, sendo de <b>aprofundamento</b> os pontos <b>1.2., 2.1. e 3.</b>, para os quais serão reservadas<b> 18 aulas.</b><br />
<b>Aprendizagens do Ensino Básico consideradas como suporte:</b> As transformações do mundo contemporâneo.<br />
------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
Na sequência da actividade desenvolvida, relevam-se as seguintes aprendizagens:<br />
- compreender o impacto da desagregação do bloco soviético na evolução geopolítica internacional;<br />
- **caracterizar pólos de desenvolvimento económico uniformizados pela economia de mercado e diferenciados pelas áreas culturais de pertença;<br />
- **analisar as dinâmicas de transformação da Europa, identificando a sua importância no sistema mundial e perspectivando nesse processo a situação de Portugal;<br />
- **reconhecer a crise das sociedades do “Terceiro Mundo” e o papel da Guerra Fria e do seu desfecho na persistência de tensões pluriétnicas ou nacionalistas em regiões periféricas;<br />
- **analisar elementos definidores do tempo presente – fenómeno da massificação; hegemonia da cultura urbana; triunfo da electrónica; ideologia dos direitos humanos; consciência ecológica;<br />
- **valorizar uma nova cidadania de envolvimento em causas universais de dimensão ética. <b>*Conceitos/**Aprendizagens estruturantes</b></div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-49167430107653103132014-08-11T10:56:00.003+01:002015-09-27T18:06:24.349+01:00Lavorare e combattere. Per la patria, per la vittoria<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img src="http://www.roberto.fontana.name/propaganda_02.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #557bcc; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; line-height: 26px;"><span style="font-size: xx-small;">Manifesti della Repubblica Sociale Italiana</span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #557bcc; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; line-height: 26px;"><span style="font-size: xx-small;"> (1943-1945)</span></span><br />
<span style="background-color: white; font-family: 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', sans-serif; font-size: 12px;">(Illustrazione di Coscia, 1944)</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: left;">Manifesto della Repubblica Sociale Italiana
Lavorare e combattere per la patria, per la vittoria.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Un militare armato ed un civile si stringono la mano dinanzi ad un'incudine e martello. (Illustrazione di Coscia, 1944)
</span><br />
<div style="text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lavorare e combattere. Per la patria, per la vittoria</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">La Repubblica sociale italiana pose l’accento sui contenuti sociali del “nuovo” fascismo, in contrapposizione al “tradimento” compiuto dal Re (che ne aveva abbandonato la causa avallando prima le decisioni del Gran consiglio fascista del 25 luglio ‘43, consentendo poi all’armistizio dell’8 settembre 1943 e infine rifugiandosi nel sud Italia già liberato dagli anglo-americani).</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ciò si aggiunse il voltafaccia dei grandi gruppi industriali, anche loro progressivamente distaccatisi dal regime, fino a provocarne la caduta.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">In questo manifesto viene esaltata l’importanza del lavoro, come “cemento” fondamentale per la nazione e per la vittoria militare; l’unione degli sforzi dell’operaio e del soldato mette in primo piano la necessità di produrre armi e munizioni per continuare a combattere. L’immagine costituisce uno specchio fedele della realtà di quel periodo: la riconversione industriale a scopi militari rappresentò infatti una costante di tutti gli apparati produttivi europei.</span></div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-72582658208379066562014-08-10T14:02:00.001+01:002014-08-14T16:41:39.457+01:00Portugal no novo quadro internacional<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<b>3. Portugal no novo quadro internacional </b><br />
<b>- A integração europeia e as suas implicações. </b><br />
<b>As
relações com os países lusófonos e com a área
iberoamericana. </b><br />
<br />
PALOP
<br />
<br />
<b><span style="color: red;">‘’O país, confrontado com o fim do Império, sente que tem direito a que seja reconhecida a sua pertença às instituições europeias’' </span></b><br />
<br />
(‘’História de Portugal’’, José Mattoso)<br />
<br />
<br />
<br />
- FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) que tem como objectivo apoiar as regiões menos desenvolvidas, aquelas que têm dificuldades de ordem estrutural e as que se encontram em reconversão económica. Deste modo, apostou no desenvolvimento de infraestruturas (telecomunicações e vias de comunicação), no apoio às empresas, na educação, formação e pesquisa - tudo isto para reduzir as desigualdades regionais entre os estados-membros;<br />
- FSE (Fundo Social Europeu) intervém no âmbito da estratégia europeia para o emprego (por exemplo, na qualificação da mão-de-obra);<br />
- FEOGA (Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola) está dividido em duas secções – a secção Orientação e a secção Garantia. No caso português destaca-se esta última que tem por fim contribuir para o desenvolvimento das zonas rurais menos desenvolvidas, tornando as suas estruturas de produção, transformação e comercialização (de produtos silvícolas e agrícolas) mais eficazes.<br />
Conceitos:<br />
₁ Acordo Geral de Tarifas e Comércio - Conjunto de acordos de comércio internacional que visam a abolição das taxas alfandegárias entre as nações que aderirem. O primeiro acordo do GATT foi estabelecido após a II Guerra Mundial (1939-45), em 1947, em Genebra, onde se situa a sua sede.<br />
₂ Associação Europeia do Comércio Livre - Associação fundada em 1960 sob o signo do comércio, pretendendo, através deste meio, alcançar a prosperidade económica entre os membros signatários e a cooperação económica entre os países da Europa Ocidental.<br />
₃ Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico – Organização fundada em 1947, pouco depois do fim da II Guerra Mundial, com o objectivo de gerir a ajuda americana à Europa, destruída pela guerra (ajuda concretizada no Plano Marshall, do mesmo ano). Ainda hoje existe e promove, entre os estados-membros, a identificação de problemas económicos e de cooperação a este nível, a sua discussão e análise e a criação de políticas comuns para os solucionar.<br />
₄ Comunidade Económica Europeia – Teve origem na CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço) da qual fazia parte a Itália, a Bélgica, os Países Baixos, o Luxemburgo, a República Federal Alemã e a França e que foi criada através da assinatura do Tratado de Paris, em 1951. O sucesso desta organização originou a CEE, através do Tratado de Roma, assinado em 1957. O seu objectivo era a cooperação económica entre os estados-membros através das trocas comerciais, buscando a expansão económica. Procurando alargar as competências da Comunidade a outros domínios, assina-se o Tratado de Maastricht e a CEE passa a constituir a Comunidade Europeia. Actualmente denomina-se União Europeia, conta com 27 estados-membros e alguns países candidatos, promovendo políticas comuns em variadas áreas, como a cultura, a economia, a sociedade, a educação, entre outras.<br />
₅ Fundo de Coesão – tem como objectivo reforçar a coesão económica e social entre os estados-membros, financiando, de modo equilibrado, ‘’projectos (…) técnica e financeiramente independentes e grupos de projectos que formem um conjunto coerente, no domínio do ambiente e no das redes transeuropeias de infraestruturas de transportes’’ (site da União Europeia – europa.eu).<br />
₆ Défice das finanças públicas - Corresponde à diferença entre as despesas das Administrações Públicas e as suas receitas, em relação ao total do PIB (Produto Interno Bruto).
Um défice com sinal positivo corresponde a um saldo negativo, isto é, há mais despesas do que receitas e vice-versa.<br />
₇Inflação - Numa economia de mercado (como a da CEE/EU), os preços dos bens e dos serviços estão sempre sujeitos a alterações: uns sobem, outros descem. A inflação verifica-se quando há um aumento geral dos preços dos bens e dos serviços (e não quando somente os preços de determinados artigos sobem). Assim, com a mesma quantia compra-se menos. Neste caso, um euro vale menos do que anteriormente.<br />
₈ Sistema Monetário Europeu – Criado pela CEE em 1979, é um sistema de câmbios controlado que surgiu por causa do (então recente) abandono do sistema divisas-ouro dos EUA e o início da flexibilidade de câmbio que surgiu como sua consequência. Surgiu com o objectivo de estabelecer relações de câmbio mais estáveis entre as diferentes moedas europeias e aproximar os estádios de desenvolvimento económico dos estados-membros.<br />
₉ Comissão Europeia - É composta por vinte e sete comissários (um de cada país membro) que são responsáveis pela direcção política da União Europeia durante cinco anos (período de tempo que dura o seu mandato) e pelo Presidente da Comissão que define quais as funções de cada comissário, atribuindo-lhe áreas políticas específicas. As suas funções prendem-se com: propor nova legislação ao Parlamento e ao Conselho, gerir o orçamento e os fundos da EU, representar a União Europeia a nível internacional (por exemplo, assinando acordos com países exteriores à UE) e, por fim, garantir o cumprimento da legislação da UE, função que desempenha em conjunto com o Tribunal de Justiça.
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-39727195962602880422014-08-10T14:01:00.001+01:002015-07-07T14:48:13.030+01:00A viragem para uma outra era<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
2. A viragem para uma outra era<br />
<b>2.1. Mutações sociopolíticas e novo modelo económico </b><br />
<b>- O debate do Estado-Nação; a explosão das realidades
étnicas; as questões transnacionais: migrações,
segurança, ambiente. </b><br />
<b>- Afirmação do neo-liberalismo e globalização da
economia. </b><br />
<b>Rarefacção da classe operária; declínio da
militância política e do sindicalismo. </b><br />
2.2. Dimensões da ciência e da cultura no contexto da
globalização<br />
- Primado da ciência e da inovação tecnológica; revolução
da informação; ciência e desafios éticos; declínio das
vanguardas e pós-modernismo.<br />
- Dinamismos socioculturais: revivescência do fervor
religioso e perda de autoridade das Igrejas; individualismo
moral e novas formas de associativismo; hegemonia da
cultura urbana.<br />
<br />
Interculturalidade
Ambientalismo
Globalização
Neo-liberalismo
Biotecnologia
Pós-modernismo<br />
<div style="text-align: center;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img height="257" src="http://4.bp.blogspot.com/--b03Icu9aoc/Ubs8EoxllCI/AAAAAAAAB-s/lsEsF0ongP4/s640/estado_na%C3%A7%C3%A3o.JPG" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="640" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A crise do Estado-Nação</td></tr>
</tbody></table>
</div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-87971689633555178472014-08-10T14:00:00.000+01:002014-08-14T16:36:42.195+01:00ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ACTUAL <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
1. O fim do sistema internacional da Guerra Fria e a persistência da
dicotomia Norte-Sul<br />
1.1. O colapso do bloco soviético e a reorganização do mapa
político da Europa de Leste.<br />
Os problemas da transição para
a economia de mercado<br />
<b>1.2. Os pólos do desenvolvimento económico </b><br />
<b>- Hegemonia dos Estados Unidos: supremacia militar,
prosperidade económica, dinamismo científico e
tecnológico.</b><br />
<b> - Consolidação da comunidade europeia; integração das
novas democracias da Europa do Sul; a UE e as
dificuldades na constituição de uma Europa política.</b><br />
<b> - Afirmação do espaço económico da Ásia-Pacífico; a
questão de Timor. </b><br />
<b>- Modernização e abertura da China à economia de
mercado; a integração de Hong Kong e de Macau. </b><br />
1.3. Permanência de focos de tensão em regiões periféricas<br />
- Degradação das condições de existência na África
subsaariana; etnias e Estados.<br />
- Descolagem contida e endividamento externo na América
latina; ditaduras e movimentos de guerrilha; a expansão
das democracias.<br />
- Nacionalismo e confrontos políticos e religiosos no Médio
Oriente e nos Balcãs.<br />
<br />
Perestroika
Cidadania europeia
Tribalismo
Sionismo
Fundamentalismo</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-77380442070605844422014-08-10T13:52:00.001+01:002014-08-14T16:32:40.201+01:00As transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século XX<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
3. As transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século
XX<br />
- A importância dos pólos culturais anglo-americanos.<br />
A
reflexão sobre a condição humana nas artes e nas letras.<br />
O
progresso científico e a inovação tecnológica.
- A evolução dos media: os novos centros de produção cinematográfica;
o impacto da TV e da música no quotidiano; a
hegemonia de hábitos socioculturais norte-americanos.<br />
- Alterações na estrutura social e nos comportamentos: a
terciarização da sociedade; os anos 60 e a gestação de
uma nova mentalidade<br />
- procura de novos referentes
ideológicos, contestação juvenil, afirmação dos direitos da
mulher.<br />
<br />
Expressionismo abstracto
Pop art
Arte conceptual
Existencialismo
Ecumenismo
Ecologia
Movimento pacifista
Contracultura</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-15336283525702513402014-08-10T13:48:00.000+01:002015-07-07T09:51:05.438+01:00Portugal do autoritarismo à democracia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
2. Portugal do autoritarismo à democracia<br />
<b>2.1. Imobilismo político e crescimento económico do pós-
-guerra a 1974 </b><br />
<b>- Estagnação do mundo rural; emigração. </b><br />
<b>Surto industrial
e urbano; fomento económico nas colónias. </b><br />
<b>- A radicalização das oposições e o sobressalto político
de 1958; a questão colonial - soluções preconizadas,
luta armada, isolamento internacional. </b><br />
<b>- A “primavera marcelista”: reformismo político não
sustentado; o impacto da guerra colonial. </b><br />
<b>2.2. Da Revolução à estabilização da democracia </b><br />
<b>- O Movimento das Forças Armadas e a eclosão da
Revolução.</b><br />
<b> - Desmantelamento das estruturas de suporte do Estado
Novo; tensões político-ideológicas na sociedade e no
interior do movimento revolucionário; política
económica anti-monopolista e intervenção do Estado
nos domínios económico e financeiro. </b><br />
<b>A opção
constitucional de 1976.</b><br />
<b> - O reconhecimento dos movimentos nacionalistas e o
processo de descolonização. </b><br />
<b>- A revisão constitucional de 1982 e o funcionamento das
instituições democráticas. </b><br />
<b>2.3. O significado internacional da revolução portuguesa.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Oposição democrática*
Poder popular*
Nacionalização*
Reforma agrária*
</b><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img src="http://c6.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/Bd70101a7/16459482_5ua7R.jpeg" height="245" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="320" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">1974: 25 de Abril</td></tr>
</tbody></table>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-84607747410657566482014-08-10T13:46:00.000+01:002015-09-27T16:45:31.586+01:00PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 – OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
1. Nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico<br />
1.1. A reconstrução do pós-guerra<br />
- A definição de áreas de influência; a Organização das
Nações Unidas; as novas regras da economia internacional.<br />
A primeira vaga de descolonizações.<br />
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3949795602092922834" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><b>1.2. O tempo da Guerra Fria - a consolidação de um mundo
Bipolar
- O mundo capitalista: a política de alianças liderada
pelos EUA; a prosperidade económica e a sociedade de
consumo; a afirmação do Estado-providência.
- O mundo comunista: o expansionismo soviético;
opções e realizações da economia de direcção central.
- A escalada armamentista e o início da era espacial. </b><br />
1.3. A afirmação de novas potências<br />
- O rápido crescimento do Japão; o afastamento da China do
bloco soviético; a ascensão da Europa.<br />
- A política de não-alinhamento; a segunda vaga de
descolonizações.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3949795602092922834" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
1.4. O termo da prosperidade económica: origens e efeitos.<br />
<br />
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3949795602092922834" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcThGB5k_KNCKhoNYhGtsd644Lvdpb2JXRW1-zfa00yGXzEWr5N0iA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a><a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcThGB5k_KNCKhoNYhGtsd644Lvdpb2JXRW1-zfa00yGXzEWr5N0iA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a><a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcThGB5k_KNCKhoNYhGtsd644Lvdpb2JXRW1-zfa00yGXzEWr5N0iA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img height="150" src="https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSw1ZJIMlsJAnmwkZTnJVvAAZWENw0BDIoGTDXYD_l4p9SrLdtL" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: 12.8000001907349px;">Guerra Fria</span></td></tr>
</tbody></table>
<a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcThGB5k_KNCKhoNYhGtsd644Lvdpb2JXRW1-zfa00yGXzEWr5N0iA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a>Descolonização*
Guerra Fria*
Social-democracia*
Democracia<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img border="0" height="90" src="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcThGB5k_KNCKhoNYhGtsd644Lvdpb2JXRW1-zfa00yGXzEWr5N0iA" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: 12.8000001907349px;">Guerra Fria</span></td></tr>
</tbody></table>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img src="http://www.fcnoticias.com.br/wp-content/uploads/Guerra-Fria.jpg" height="132" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: 12.8000001907349px;">Guerra Fria</span></td></tr>
</tbody></table>
cristã*
Sociedade de consumo
Democracia popular
Maoísmo
Movimento nacionalista
Terceiro Mundo
Neocolonialismo<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img border="0" height="149" src="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT6UJFGSpcTi9O1imbJC7ft-Y2-zOOUHykQZb_DCLlAqhx0ceFumA" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Guerra Fria</td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img height="82" src="http://4.bp.blogspot.com/-mQ0oaPXufs0/T8-cn--lFoI/AAAAAAAATn8/2XRbelm21cY/s200/guerra-fria-3.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: 12.8000001907349px;">Guerra Fria</span></td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img height="142" src="http://4.bp.blogspot.com/-UzMKKqK3ON8/Tic_E5a6yII/AAAAAAAAA-A/RbmUSVzKArs/s200/briga.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: 12.8000001907349px;">Guerra Fria</span></td></tr>
</tbody></table>
<a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT6UJFGSpcTi9O1imbJC7ft-Y2-zOOUHykQZb_DCLlAqhx0ceFumA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><br />
<a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT6UJFGSpcTi9O1imbJC7ft-Y2-zOOUHykQZb_DCLlAqhx0ceFumA" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcThGB5k_KNCKhoNYhGtsd644Lvdpb2JXRW1-zfa00yGXzEWr5N0iA" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcThGB5k_KNCKhoNYhGtsd644Lvdpb2JXRW1-zfa00yGXzEWr5N0iA" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-12210444921928942672014-08-10T13:40:00.001+01:002014-08-14T16:22:08.342+01:00A degradação do ambiente internacional<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
3. A degradação do ambiente internacional<br />
- A irradiação do fascismo no mundo.<br />
- As hesitações face à Guerra Civil de Espanha; a aliança
contra o imperialismo do eixo nazi-fascista; a mundialização
do conflito.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-75578395922947575412014-08-10T13:38:00.000+01:002014-08-14T16:55:30.630+01:00O agudizar das tensões políticas e sociais a partir dos anos 30<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
2. O agudizar das tensões políticas e sociais a partir dos anos 30<br />
2.1. A grande depressão e o seu impacto social<br />
<b>2.2. As opções totalitárias </b><br />
<b>- Os fascismos, teoria e práticas: uma nova ordem
nacionalista, anti-liberal e anti-socialista; elites e
enquadramento das massas; o culto da força e da
violência e a negação dos direitos humanos; a autarcia
como modelo económico. </b><br />
<b>- O estalinismo: planificação da economia, colectivização
dos campos, burocratização do partido; repressão. </b><br />
<b>2.3. A resistência das democracias liberais</b><br />
<b> - O intervencionismo do Estado. </b><br />
<b>- Os governos de Frente Popular e a mobilização dos
cidadãos. </b><br />
2.4. A dimensão social e política da cultura<br />
- A cultura de massas e o desejo de evasão; os grandes
entretenimentos colectivos; os media, veículo de modelos
socioculturais.<br />
- As preocupações sociais na literatura e na arte; o
funcionalismo e o urbanismo.<br />
- A cultura e o desporto ao serviço dos Estados.<br />
<b>2.5. Portugal: o Estado Novo </b><br />
<b>- O triunfo das forças conservadoras; a progressiva
adopção do modelo fascista italiano nas instituições e
no imaginário político. </b><br />
<b>- Uma economia submetida aos imperativos políticos:
prioridade à estabilidade financeira; defesa da
ruralidade; obras públicas e condicionamento
industrial; a corporativização dos sindicatos.</b><br />
<b> A política
colonial. </b><br />
<b>- O projecto cultural do regime. </b><br />
<br />
Craque bolsista
Deflação
Inflação<br />
Totalitarismo*
Fascismo*
Nazismo*
Corporativismo*
Anti-semitismo
Genocídio
Propaganda
Intervencionismo*
New Deal<br />
Cultura de massas
Estandardização de
comportamentos
Media
Funcionalismo
Realismo socialista
<br />
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-7745819574931115362014-08-10T13:36:00.001+01:002015-07-07T10:01:41.493+01:00As transformações das primeiras décadas do século XX<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<b>1. As transformações das primeiras décadas do século XX </b><br />
<b>1.1. </b><b>Um novo equilíbrio global </b><br />
<b>- A geografia política após a Primeira Guerra Mundial. </b><br />
<b>A
Sociedade das Nações. </b><br />
<b>- A difícil recuperação económica da Europa e a dependência
em relação aos Estados Unidos. </b><br />
<b>1.2. A implantação do marxismo-leninismo na Rússia: a
construção do modelo soviético. </b><br />
1.3. A regressão do demoliberalismo<br />
- O impacto do socialismo revolucionário; dificuldades
económicas e radicalização dos movimentos sociais;
emergência de autoritarismos.<br />
<b>1.4. Mutações nos comportamentos e na cultura</b><br />
<b> - As transformações da vida urbana e a nova
sociabilidade; a crise dos valores tradicionais; os
movimentos feministas. </b><br />
<b>- A descrença no pensamento positivista e as novas
concepções científicas. </b><br />
<b>- As vanguardas: rupturas com os cânones das artes e da
literatura. </b><br />
<b>1.5. Portugal no primeiro pós-guerra</b><br />
<b> - As dificuldades económicas e a instabilidade política e
social; a falência da 1ª República.</b><br />
<b> - Tendências culturais: entre o naturalismo e as
vanguardas. </b><br />
<b><br /></b>
Soviete
Ditadura do proletariado
Centralismo democrático
Comunismo
Marxismo-leninismo*<br />
Anomia social
Feminismo
Relativismo
Psicanálise
Modernismo*
Vanguarda cultural*
Expressionismo
Fauvismo
Cubismo
Abstraccionismo
Futurismo
Dadaísmo
Surrealismo
<br />
<br />
As transformações do regime político (1890-1926): os problemas da sociedade
portuguesa na viragem do século e a contestação da monarquia; a solução
republicana e parlamentar -<br />
<div style="text-align: center;">
<b>a Primeira República.</b></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_8GQpURrKSRQ/SFVAjaLidlI/AAAAAAAAATk/ZZ-SmpC-KLk/s1600/dcarlos%5B1%5D.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="[dcarlos[1].JPG]" border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_8GQpURrKSRQ/SFVAjaLidlI/AAAAAAAAATk/ZZ-SmpC-KLk/s1600/dcarlos%5B1%5D.JPG" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: #004413; color: #ddffed; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.5240001678467px; line-height: 20.2859992980957px; text-align: left;">Rei D.Carlos em 1906</span></td></tr>
</tbody></table>
O Rei D.Carlos em 1906: caricatura de Augusto Canduro em que o Rei é visto como um albergue que protege as diversas forças políticas que caracterizam o Regime Político em Constante Rotatividade Partidária durante a segunda metade do século XIX e nas vésperas da implantação da República. Observa a capa do rei que "guarda todas essas forças"<br />
<b>A Crise da Monarquia</b><br />
1. A crise do Rotativismo: modelo político de alternância, no poder, entre dois partidos (Progressista e Regenerador) que caracteriza a estabilidade da segunda metade do séc. XIX, encontra-se esgotado, face à falta de resposta para a os principais problemas do país. Nos finais do século XIX, a incapacidade do rei pôr cobro Às constantes disputas políticas constituiu um dos principais factores para a descredibilização da Monarquia junto dos cidadãos.<br />
2. A <b>“Questão do Ultimato Inglês”</b>: em tempos de nacionalismo imperialista, opuseram-se dois projectos de ocupação em África: o ingês, que pretendia unir os territórios africanos numa faixa do Cairo ao Cabo, e o “Mapa Cor-de-Rosa” português, proposta pela sociedade de Geografia de Lisboa (1881) de ocupar os territórios entre Angola e Moçambique.<br />
A Inglaterra dirigiu um<b> ultimato</b> a Portugal advertindo, no caso do não cumprimento das ambições inglesas por Portugal, o uso da força.<br />
O governo português cedeu contribuindo para uma quebra no orgulho nacional e propagandeou-se na opinião pública portuguesa a ideia de que a Monarquia não conseguia defender os interesses nacionais. Deste incidente, os republicanos (já desde o Liberalismo em expansão em Portugal) fazem nascer o <b>Hino Patriótico “A Portuguesa” </b>que, na sua verão original exortava os portugueses “contra os bretões, marchar, marchar”!<br />
3. A Crise Económica: a década de 1880-90 foi marcada pela crise económica aguda (dependência de matérias primas, capitais privados estrangeiros, descontrolo da dívida externa).<br />
No final do século XIX, apesar do surto industrial e do proteccionismo, os problemas sociais e económicos mantinham-se (falta de investimento público na produção, atraso agrícola, dependência externa e emigração de população portuguesa em massa para o Brasil).<br />
Na primeira década do século XX, irregularidades financeiras, corrupção e favorecimentos em prol da Alta Burguesia e Família Real, levaram ao agravamento do descontentamento.<br />
4. Difusão da ideologia republicana: o Partido Republicano funda-se em Portugal em 1876.<br />
Rapidamente as classes médias aderem, vítimas da crise económica e descrentes da política.<br />
O dia 10 de Junho (comemoração da morte de Camões) passa a ser aproveitado pelos Republicanos para manifestarem a sua desconfiança face à possível desagregação da Nação e da Independência.<br />
5. Revoltas com vista a mostrar o descontentamento face à Monarquia (31 de Janeiro de 1891, no Porto, face ao Ultimato)<br />
6. A Ditadura de João Franco: em 1907, o Rei D.Carlos dissolveu o Parlamento, permitindo ao ministro João Franco governar em plenos poderes. Esta “ditadura” apenas veio agravar os sentimentos anti-monárquicos.<br />
7. O Regicídio: a morte de D.Carlos e do Príncipe herdeiro D.Luis, em Fevereiro de 1908, surtiu enorme golpe a favor do desgaste monárquico. D.Manuel II não teria mais condições para assumir o trono. <br />
<b> Princípios do ideário republicano </b><br />
Preparada para ter início a 4 de Outubro de 1910, o movimento republicano conseguiu triunfar, apesar das constantes acções de confronto entre milícias pró-republicanas e tropas fiéis ao Estado terem tornado Lisboa num campo de batalha, a 5 de Outubro. Teófilo Braga, Eusébio Leão e Afonso Costa proclamam nesse dia, na varanda da Câmara Municipal de Lisboa, o fim da Monarquia e a<b> implantação da República Portuguesa. </b><br />
Até às eleições, o poder seria entregue a um governo provisório liderado por Teófilo Braga.<br />
<b> A Primeira República assentou sobre as seguintes ideias: </b><br />
- Laicização total do Estado (separação total entre o Estado e a Igreja).<br />
Porém, as medidas anti-clericais republicanas (expulsão dos jesuítas por Afonso Costa) foram a base do crescimento da contestação anti-republicana. Portugal era um país de tradições católicas profundas.
- Abolição definitiva da Sociedade de Ordens
- Defesa dos Direitos dos Trabalhadores (legalização dos sindicatos, greves e descanso semanal)
-<br />
Direito à instrução pública: grandes progressos, embora afastando os analfabetos da intervenção política
<b>Regime Político da Primeira República (1910-1926)</b><br />
A Assembleia Nacional Constituinte elaborou a Constituição de 1911 e elegeu o primeiro Presidente da República, Manuel de Arriaga.<br />
As suas linhas de organização eram:<br />
- a superioridade do poder legislativo pois o Congresso da República (parlamento), constituído pela Câmara dos Deputados e pelo Senado (duas Câmaras), era dotado de amplos poderes, controlava o Governo e podia destituir o Presidente.<br />
Isto explica a instabilidade e fraqueza da 1ª República.
- o carácter meramente simbólico da figura do presidente da República, eleito pelo Congresso (parlamento) e não tinha direito ao direito de vetar as leis emanadas pelo órgão legislativo.
- o sufrágio universal e directo para os maiores de 21 anos que soubessem ler e escrever ou que fossem chefes de família.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-51655244954740223772014-08-10T13:33:00.000+01:002015-09-27T18:09:22.381+01:00REVOLUÇÃO SOVIÉTICA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-EFYlctpJdUs/VZuXpn2RzoI/AAAAAAAA2Tk/5Icaoar9Jhg/s1600/manipula2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="133" src="http://3.bp.blogspot.com/-EFYlctpJdUs/VZuXpn2RzoI/AAAAAAAA2Tk/5Icaoar9Jhg/s200/manipula2.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 16.12px; text-align: left;">Vladimir Ilitch Lenin ou Lenine</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 19.5px; text-align: left;">Original mostra Lenine e Trotsky,</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 19.5px; text-align: left;"> frente ao Bolshoi em Moscovo</span></td></tr>
</tbody></table>
A História é pródiga em imagens adulteradas
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-NV-zXjHuI2g/VZuYOil5plI/AAAAAAAA2Ts/tkKX6rcmQYw/s1600/manipula3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="133" src="http://1.bp.blogspot.com/-NV-zXjHuI2g/VZuYOil5plI/AAAAAAAA2Ts/tkKX6rcmQYw/s200/manipula3.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 19.5px; text-align: left;">Após o expurgo de Trotsky, </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 19.5px; text-align: left;">a primeira versão seria retocada, </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 19.5px; text-align: left;">o que eliminaria sua figura das fotografias.</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3949795602092922834.post-91809177145251209802014-08-09T17:00:00.000+01:002014-08-09T17:07:00.725+01:00NEOLIBERALISMO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
O neoliberalismo surgiu a seguir à Segunda Guerra Mundial, tendo tido por base um texto da autoria de Friedrich Hayek (O Caminho da Servidão, 1944).<br />
Neste documento, o autor critica a ausência de liberdade dos cidadãos quando existe um Estado providencial e de "bem-estar", que aniquilava também a concorrência e os seus aspetos positivos no desenvolvimento económico e social. Hayek demonstra mesmo a sua crença na desigualdade como um valor a ser preservado, no que ia contra a corrente geral do pensamento político da época.<br />
O texto de Hayek, todavia, mergulhou num certo esquecimento durante quase três décadas. Além de Hayek, também Ludwig von Mises e Milton Friedman contribuíram para a base filosófica e económica do neo-liberalismo.<br />
Assim, nos anos 70, a grave crise económica que se abateu sobre o mundo a partir de 1973, com origem no sistema económico "capitalista", que então se defrontava com baixas taxas de crescimento e elevadas taxas de inflação.<br />
Esta crise do sistema capitalista ofereceu-se como o tempo ideal para o renascimento das ideias de F. Hayek. Assim, ganha corpo o ideário do neoliberalismo, que tem como ponto forte a diminuição do Estado (o "Estado mínimo"), promotor de liberdades individuais através da manutenção da lei e da ordem, fomentando a liberdade e competitividade de mercados.<br />
A justiça social é algo que está na natureza dos próprios mercados e não deve ser promovida ou regulada pelo intervencionismo de Estado.<br />
O mercado renova-se e reorganiza-se por si mesmo sempre que necessário, evitando o Estado.<br />
Há, no neoliberalismo, um individualismo radical, em detrimento dos valores de solidariedade social promovidos pelo Estado.<br />
O indivíduo tem neste sistema mais importância que o Estado, pois considera-se que quanto menor for a participação do Estado na economia, maior é o poder do indivíduo e mais rápido é o progresso e desenvolvimento da sociedade e logo dos cidadãos.<br />
Para o neoliberalismo, de facto, a desigualdade social é encarada como natural e própria à liberdade humana, sendo aquela mesmo considerada justa, porque desejada: amenizá-las é que gera injustiça, sugerem os teóricos do neoliberalismo.<br />
Não deixa de haver a defesa de um Estado forte, mas na sua capacidade de controlar os capitais e em esvaziar o poder dos sindicatos, mas também um Estado poupado no que concerne a gastos sociais e a intervenções ou orientações de carácter económico.<br />
O estado só deverá intervir onde a iniciativa privada não demonstre interesse ou capacidade de investimento, como os setores da saúde ligados às classes mais empobrecidas da sociedade, assistência social a deficientes, idosos, desamparados ou excluídos, prisões, etc.<br />
Interferência mínima do estado, não intervenção, mas nunca em cenários de política social, o que só deverá fazer eventual ou esporadicamente, quando não setorialmente.<br />
O Estado elimina assim a sua função económica e social, intervém apenas enquanto promotor de privatizações, na glorificação do mercado, no estímulo à máxima abertura ao exterior, no fomento das exportações e na atração de investimento estrangeiro, sempre regulado pelo mercado mundial. Este é o verdadeiro motor do desenvolvimento económico e social no mundo. Há ainda, como se depreende, uma supremacia do setor privado sobre o público.<br />
Na essência, o Neoliberalismo valoriza as forças de mercado, fomenta a sociedade de consumo e estimula a competição económica à escala global.<br />
O neoliberalismo está profusamente ligado ao fenómeno da globalização, através das imposições económicas e financeiras dos países ricos aos países mais endividados, para ajustamento do comércio externo, supressão de desiquilíbrios financeiros, embora tudo isto acabe por gerar dependência económica dos países mais pobres face aos mais desenvolvidos e assimetrias no mundo que poderão nunca ser superadas.<br />
Os modelos de desenvolvimento humano não são, portanto, compatíveis com África e a América Latina ou a Ásia, pois agudizou ainda mais o subdesenvolvimento e a penúria destas regiões, sendo apelidado por isso, muitas vezes, de "neo-colonialismo".<br />
Os governos "mais" neoliberais da História podem ser considerados os de Margaret Thatcher (Reino Unido), Ronald Reagan (EUA) ou, segundo alguns analistas, o de Augusto Pinochet (Chile), o que faz conotar o neoliberalismo com regimes conservadores ou de carácter ditatorial.</div>
joão nuneshttp://www.blogger.com/profile/09741821470353562194noreply@blogger.com0